terça-feira, 29 de novembro de 2016

Como se não houvesse amanhã

Nunca se sabe o que virá primeiro, se o dia de amanhã ou a próxima vida.
Hoje foi dia de refletir sobre a impermanência, a natureza tão efêmera dos fenômenos.
Vida breve.
Voltando pra casa, pensei que, se eu morresse hoje, morreria em paz.
Sem um único desafeto. Sem ninguém a quem eu queira mal. Sem estar brigada com ninguém.
Sem pendências emocionais, sem contas a acertar.
Sem rancor. Sem mágoa.
Com todas as minhas imperfeições e erros, ainda assim eu morreria em paz.


Tristeza de todos

Ontem assisti pedaços do jogo que deixou o Inter mais perto da série B. E acompanhei perifericamente as notícias do embarque da Chapecoense, já me preparando pra torcer por eles.
Futebol costuma ser alegria de uns, tristeza de outros.
O Grêmio finalmente estava prestes a dar uma alegria pra torcida. E o Inter também estava nos alegrando com a derrocada, naquele espírito de porco esportivo.
Acordei com a notícia desoladora do acidente de avião que dizimou a Chapecoense.
Acabou-se a alegria.
A tristeza agora é de todos.


segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Belezuras

Aqui de boa, vi o Vitória ganhar do Coritiba, o novo roteador funcionando maravilhosamente - instalado por mim, gênia da informática #sqn. Maior barbada, quase que se instala sozinho.
Jantar combinado com amigas pra amanhã aqui em casa, planejando ida pra praia com elas.
Ainda tem mais trabalho hoje. Treino não teve, o braço está inchado, claro que Jean Etienne disse que era melhor não. A tatuagem é um escândalo de linda.
Lindo foi também o entardecer aqui do meu janelão. Ô beleza!
E lindas vão ficar também as minhas queridas pulseiras velhas, que detonei de tanto usar e agora serão remontadas pela Dani Kruchin no estilo das novas. Clássicos de verão de Lúcia Brito.
Registros de uma segunda-feira pacífica.




domingo, 27 de novembro de 2016

Boyfriend

A calça.
As calças.
Tenho duas. Ganhei ambas. Uma usada. Outra nova. Tô amando.
Sou bem magra, acho que fica lindo, frouxa, larguinha. Visual confortável e estiloso.
Minhas colegas na editora racham de rir quando eu falo dos meus trajes sapatônicos. E do meu famoso relógio de sapatão.
Além do relógio e das calças, agora tô curtindo pulseiras de couro, outro item da indumentária sapatona. Uso com o relógio, no pulso esquerdo. Porque no pulso direito... pulseirismo furioso perua. Na verdade as pulseiras de momento já estão cobrindo quase a metade do antebraço. E o pescoço também, lotado de colares.
Vem, verão! Temporada dos adereços.



Bons fluidos dominicais



Acordar assim é bom, bom, bom, bom, bom.
Depois de uma certa hora, Lelonid vem, cheira meu rosto, me cutuca com os bigodes, ronrona, conversa baixinho. E, se nada acontece, deita e dorme também, hahaha.
Hoje teve pouca preguiça. Já estamos trabalhando.


sábado, 26 de novembro de 2016

Autossuficiência


Quase encerrando o dia por aqui. Pretendia trabalhar até mais tarde, mas já fiz isso ontem. Então vou dormir cedinho hoje. Acordar cedo amanhã (tomara!) e finalizar um dos livros em preparação. Leitura árida. Exigente. Entediante às vezes. Cansativa sempre.
Esta imagem ("Você é o suficiente") estava armazenada há tempos na minha pasta de downloads. Hoje enfim me senti pronta pra postá-la. Foi a sensação do dia. Especialmente ao voltar pra casa com minha nova flor, feliz e animada com o trabalho que me esperava. Sabendo que este final de semana é de ficar por aqui, focada em dois livros bastante trabalhosos.
A sensação de me bastar adquiriu novo matiz e sabor nesta semana.

12, 13, 16?

Mais uma. Lindíssima, dissemos quase em uníssono eu e Laura, minha irmã, pra quem contei e mostrei em primeira mão. (E eu disse lindíssima porque é uma palavra que ela usa.)
Ideia da Carla, que ia fazer também, mas desistiu - pelo menos por enquanto. Celebração de ano novo. O dela, que já começou, e o meu, a começar em breve. Quem escolheu o desenho foi ela. Das coisas mágicas da vida cheia de méritos de Lúcia Brito. Mandei um link com imagens de mandalas de flores pra Carla. Eu estava pensando em algo totalmente diferente, bem mandala mesmo, uma flor em círculo. Em preto e sombreado. Foi ela que viu essa ideia, com cor. Encaminhei pro Jean Etienne, que fez um desenho a partir da referência. Hoje mesmo. Rapidinho, no balcão do estúdio.
Eu sabia que queria colocar perto do Ho'oponopono. Mas, como sempre, foi ele quem definiu o tamanho, o posicionamento, o colorido, tudo. O resultado? Perfeito. Minha nova flor emoldura o Ho'oponopono. Não parecem duas tatuagens. Então, não dá pra dizer que sejam 13. Continuam 12, hehe.
Se fosse pra contar isoladamente, na verdade seriam 16.
O Love são duas, de dois tatuadores diferentes. O mantra OM em sânscrito e as letras L-V-E, adicionadas anos depois. (As letras vieram neste ano. O OM nem lembro quando foi, tampouco sei quem foi o tatuador.)
O Mani do antebraço esquerdo veio muito antes dos Olhos do Buda que o complementam. (Ah! Os Olhos do Buda foram o primeiro trabalho do Jean Etienne no meu corpo.)
Lux e a estrelinha também não foram tatuadas de uma vez só. (Foi no mesmo estúdio, mas Lux é do Hugo, a estrelinha é do Jean, que também retocou o L.) Nem sequer havia a ideia. Fiz Lux, minha primeira tatuagem compartilhada com Carla. (E minha primeira tatuagem do segundo semestre de 2016.) A estrelinha veio depois, em um intervalo mínimo neste ano de muita arte e cor. Que ainda não terminou. :)





Que te vayas bien

Minha timeline do Facebook está inundada de posts a respeito da morte de Fidel Castro. Na maioria, refletem a tendência cada vez mais nítida - e alarmante - da polarização de opinião. Tendência mundial de fanatismo. Extremismo. 8 ou 80. Preto ou branco. Intolerância.
Polarização agressiva. Opinião que não só não vê meio-termo, como não aceita opiniões diferentes.
Qual a dificuldade em ver os pontos positivos e negativos da revolução cubana? Os muitos acertos e os muitos erros de Fidel?
Caminho do Meio, minha gente.
Caminho do Meio em tudo.
Começando em casa.
No trabalho.
Nas relações sociais.


terça-feira, 22 de novembro de 2016

Felicidade profissional


Saindo logo mais pra pré-estreia do documentário Arminda Lopes - A estética além da dor, produzido pela Stricher Filmes. Hoje nem sei se conseguirei assistir, acho que não. Vou pra trabalhar. Já estive pela manhã no shopping, pra receber fornecedores e ajudar na montagem do espaço para o coquetel após a sessão. À noite, vou ficar operando como "HD externo", que é o meu "cargo".
Amanhã faz dois meses que conheci a diretora Luzimar Stricher. E começamos uma amizade e um relacionamento profissional marcado pela sintonia, respeito e admiração mútua. Estou imensamente feliz por ter participado da etapa de pré-lançamento de Arminda Lopes - A estética além da dor, um trabalho lindo e sensível.
A atividade na Editora Citadel me reinseriu num ambiente formal de trabalho, minhas tardes lá são simplesmente adoráveis. Eu adoro editar, preparar texto, traduzir, pensar o livro. Adoro. E, como estava conversando ontem com minhas colegas, que bênção trabalhar num local iluminado por luz natural, com um janelão com vista para o céu e para árvores enormes e lindas, onde o ar condicionado só é ligado em temperaturas mais extremas.
A atividade free-lance na Stricher Filmes está me reinserindo no ambiente cultural e jornalístico.
E trabalhar com Luzimar é um tônico pra autoconfiança e pra autoestima. É inestimável ouvir elogios e agradecimentos, ser reconhecida e apresentada pra todo mundo como o "HD externo". Que tranquilidade trabalhar com uma pessoa segura de si, que não teme o talento dos outros, que tem brilho próprio e trata de se cercar de gente luminosa. Que ouve, que é receptiva.
Minhas duas novas atividades profissionais trouxeram consigo pessoas muito, muito bacanas. Saí do isolamento da tradução. Abertura em todos os sentidos.


domingo, 20 de novembro de 2016

Gatos felinos

Como não amar essas criaturas?
Como não ser cativada pela meiguice, pelo amor que manifestam? Pela companhia que fazem?
Lelonid totalmente grude. Quando não está no colo, agora está nessa caixinha enquanto trabalho na sala.
Ludox sobe e desce, anda muito pelo telhado. E de momento está fascinado pela caveira. Todo dia dá uns tapinhas nela. Ontem à noite resolveu brincar pra valer, jogou no chão e ficou curtindo até eu cortar o barato.
Domingo preguiçoso, um calorzinho mormacento, passarinhos cantando. E eu firme no trabalho. Vontade de sair, de preguiçar com os gatos. Mas vontade ainda maior de avançar nas páginas que faltam. O insight de ontem me deixou bem menos resistente aos livros em mãos.




Desejo, logo existo

Lacan parece estar entrando em minha vida por todos os lados.
Começou pela AD. Com a frase "Desejo, logo existo".
Uma amiga psicanalista segue a linha lacaniana. Me emprestou um livro sobre Lacan. E há pouco, quando dei um google atrás da frase que me instigou, topei com o livro Lacan e o budismo, de Felicíssimo Cardoso Neto. Já comprei, já baixei.
A AD tem mil conceitos que correlaciono ao budismo naturalmente. E suponho que Lacan também. A psicologia budista é inacreditavelmente profunda e abrangente. A visão budista é semelhante à da física quântica. Agora vou ver as semelhanças no discurso de Lacan.


E o meu desejo?
Meu desejo esteve inteiramente voltado para o trabalho, para os estudos, para a vida prática. Agora minha energia está voltando a fluir também para o ímpeto sexual.
Meu desejo sexual hoje é difuso. Indistinto. Vago. Nebuloso. Múltiplo.
O que eu desejo? 
Enlace. Braços e pernas justapostos, sobrepostos. Mãos, dedos, bocas, línguas experimentando, esquadrinhando.
Fusão. Calor. Cadência.
Ativação de todos os sentidos: visão, audição, tato, paladar, olfato e mente.
Presença presente no presente.


Falta de assunto

Vontade de escrever, mas faltam ideias.
O que não falta é trabalho. E também coisas aos montes pra fazer além do trabalho.
Esse acúmulo de tarefas pode ser um dos motivos pra falta de inspiração pra escrever aqui. Mas tenho escrito horrores. As edições de texto são retraduções na verdade. Na sexta-feira, reli um material que havia reescrito há cerca de um mês, está bem bom. Orgulho da minha expertise.
Empolgada também com as atividades na Stricher Filmes. Nessa terça, lançamento do documentário Arminda Lopes - A estética além da dor. Trabalho lindo, sensível. Orgulhosa de estar contribuindo.
E hoje mais um dia de me dedicar totalmente ao trabalho. Sem lamentar pela falta de tempo pra treinar, correr, fazer outras coisas. O momento é de liquidar pendências. Zerar tudo antes do final do meu ano.
Pra chegar no verão, no meu ano novo renovada. Já sou muito diferente da que era. E agora é hora de fazer as coisas de modo diferente. Novos hábitos. Acima de tudo, nova visão de mim mesma, do meu talento, da minha capacidade, do meu trabalho.



sábado, 19 de novembro de 2016

Amor em pacotinhos

Meu cunhado veio visitar a filha. Passaram aqui em casa e deixaram os singelos presentinhos que minha irmã mandou de Lisboa. Junto com um bilhete lindo.
Das coisas que não são (apenas) coisas.
Daquilo que importa, interessa, tem valor.


Sai de mim



Minha caveirinha, sabonete perfumado, está aqui, do lado do notebook. Fechando comigo contra a urucubaca. Presente mimoso da Jackie Selbach, após Dharana ter contado dos perrengues aqui em casa. Encomendei um spray de arruda, limpei tudo e ainda por cima ficou um aroma delicioso.
A arruda limpou até minha mente de uma energia embaciante.
Trabalhando em dois livros de Napoleon Hill com uma nova perspectiva.
Sai de mim a urucubaca. Sai de mim a estagnação. Sai de mim a resistência.
Saem de mim, para tomar forma no mundo "real", novas maneiras de ver, pensar e agir.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Esmiuçamento

Daily Inspiration 1/18/16 - Working Through Difficulties
"Sometimes one touches on a very painful spot where one is almost too shy to look into it, but somehow one still has to go through it. And by going into it, one finally achieves a real command of oneself. One gains a thorough knowledge of oneself for the first time."
– Chögyam Trungpa

Inspiration for the Day: Remember in difficult times that the only way out is through.

Esmiuçando as dificuldades
"Às vezes, toca-se em um ponto muito doloroso, quase que intimidante demais de se olhar, mas, ainda assim, de alguma forma é preciso penetrar nele. E, entrando nele, finalmente se obtém um verdadeiro controle de si mesmo. Adquire-se pela primeira vez um conhecimento cabal de si mesmo."
Inspiração do dia: em tempos difíceis, lembre-se de que a única saída é através.

Chögyam Trungpa, grande e controverso mestre. Louca sabedoria.
Ontem à tardinha, voltando pra casa com a chuva fina e o trânsito lento, tive um instante de desânimo. Cansada do processo de work-through psicológico, que não acaba nunca e que evidentemente ainda levará um tempo, pois recém cheguei ao ponto doloroso mais recôndito, aquele que nunca ousara tocar, que dirá penetrar.
Agora tô dentro. Tô nele. Focada na missão. Esmiuçando.
A prática de visão, meditação e ação aliada à terapia, ao uso da palavra, mais todo o caminho percorrido até aqui proporcionam paz e lucidez para encarar esse novo trecho da jornada de autoconhecimento e obtenção de autocontrole. Tá suave e tranquilo no geral. A vida prática flui cada vez melhor.
Chegando o final do ano e meu ano novo, liquidando pendências. Abrindo espaços.
 
 

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Superlua

A Lua cheia dessa vez atraiu grandes atenções. Linda de ver. Lindo de ver as pessoas olhando pro céu, observando algo que costumam ignorar.
Vi a superlua e senti intensamente seu efeito.
Ela estava na casa 2, das finanças, com o Sol na casa 8, no setor das crises pessoais. Momento de desapego e renovação.
Hoje a Lua foi para a casa 3, favorecendo a resolução de crises emocionais e me predispondo a ajudar irmãos, parentes ou amigos às voltas com questões difíceis.




terça-feira, 15 de novembro de 2016

Desejo, logo re(in)sisto

"Desejo, logo existo." — Lacan

"Desejo, logo re(in)sisto." — V Fios ao Tear — Ufrgs 2016

Ontem foi dia de ouvir, falar, pensar.
Resistência. Insistência.
Ainda não tenho a menor ideia do recorte do futuro corpus da futura dissertação. Quanto ouço e penso, mais possibilidades. E ainda nem comecei a ler, até agora soterrada pelas leituras de trabalho. Uma miríade de fios, mais vastas ainda são as possibilidades de tramas.
Budismo e traduções. Memória. Arquivos. Interdiscursos. Tradições. Autoria.
Em meio à onda conservadora, retrógrada e beligerante que varre o planeta, um porto - ou barco - para seguir buscando caminhos outros.




Vai saber por quê


Não sei por quê. Nunca soube. Ainda não sei.
Que maravilha quando o amor vem junto com o desejo, a admiração e o interesse - admiração e interesse não apenas pela inteligência e riqueza, mas por tudo que faz querer estar perto. Que atrai. Que aproxima. Que une. Que estimula. Que apazigua. Que soma. Que amplia.
Que bom sentir tudo isso ao mesmo tempo - pela mesma pessoa.
Melhor ainda é ter sempre presente a visão libertadora de amor como o desejo de que os outros sejam felizes.

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Rebrotando

Uma das grandes alegrias da semana passada foi proporcionada por minha arvorezinha da foto abaixo. Não sei que planta é essa. Ganhei um galho de presente há cerca de um ano. Talvez mais. Ela cresceu e ficou linda. Mas nesse inverno definhou. Em agosto/setembro, estava totalmente seca. Só galhos. Parecia morta. Pensei em arrancar, mas me partiu o coração. Decidi esperar.
Há duas semanas, fui olhar de perto de novo. E vi!!! Uns microbrotinhos. Eram mínimos no tamanho e na quantidade. Cheguei a duvidar.
Ao olhar de novo no sábado, vi esses brotinhos todos. Ela está se recuperando. Como meu coração.


quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Sofá, pulseiras, preguiça, gordice



Não foi só ontem a sessão preguiça no sofá. Hoje de novo. Cheguei da editora e me atirei. Mas durou pouco.
A piscina está consertada.
Tenho internet no andar de cima. Mas não está boa. O roteador furtado está fazendo falta. O access point conectou com o modem-roteador da Vivo, mas o sinal tá fraco. A resolver.
Trabalhei à noite. Como é bom trabalhar em parceria harmoniosa. Fluiu rápido.
Chocolate no sofá no final de noite.
Encantada com minhas pulseiras novas. Verão é pulseirismo. Torcendo pra que domingo consiga reformar minhas pulseiras velhas. E me preparando pra uma Pandora.
Quero escrever sobre Trump. Li o livro dele sobre as propostas de governo. Quem sabe amanhã, porque por hoje era isso.

Oportunidades

"Um pessimista vê dificuldade em toda oportunidade; um otimista vê oportunidade em toda dificuldade."
— Winston Churchill
 
"Em todas as coisas difíceis de obter, o homem inteligente trabalha com perseverança."
— Lao Tzu

Meu email de hoje do One Mind Dharma.
Eu e meus oráculos virtuais.
Exatamente o clima dos últimos dias por aqui.
Encarei todos os perrengues e prejuízos com paciência e perseverança. E vi a oportunidade de exercitar essas duas qualidades.
Tudo se resolvendo bem.
Sinto apenas um cansaço maior. Ontem cheguei em casa da editora e fiquei atirada um tempo no sofá. Pela primeira senti falta de TV, hahaha. Por mim ficaria ali, lagarteando com a TV ligada. Bom que não tinha a opção. Depois de um relax rápido, fui pra cozinha e preparei um jantarzinho básico.



terça-feira, 8 de novembro de 2016

Escorpianas

As curiosas sinapses matinais.
Meu primeiro namorado era escorpiano.
Minha primeira namorada também era escorpiana.
Dois casos bem complicados.
Em todos esses anos NUNCA tinha me ligado nisso.
Lembrei agora porque duas escorpianas queridas estão de aniversário hoje.
E neste ano me aproximei muito de quatro escorpianas. Eita, hehehe.
Uma já é minha amiga há anos. Trabalhei no livro dela (o que foi maravilhoso em termos pessoais e de grana) e desde então nos conectamos. Neste ano, graças a ela, comecei o curso de extensão na Ufrgs que pretendo transformar em mestrado.
Outra é minha amiga há exatamente um ano. Nos conhecemos no aniversário dela. Lux & Star compartilham duas tatuagens e mil coisas, mil coisas.
As outras duas são amigas recentes.
Estava no Facebook mandando mensagens pras queridas e vi esse vídeo. Já compartilhei com elas. 


segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Chega por hoje

A onda de danos ainda reverbera. Mas sigo inabalável no otimismo.
Hoje foi dia de encontro na Ufrgs, tudo de bom. Me aprofundando na análise do discurso, mas ainda sem saber qual será o tema da minha dissertação. São tantas possibilidades. Budismo, tradução, feminismo, entrelaçar os três talvez.
Antes do trabalho, conheci o restaurante oriental vegetariano perto da editora e amei. Os donos são de Taipei, Taiwan. E conhecem os donos do restaurante que eu frequentava na Felipe Camarão, exatamente nos mesmos moldes.
Passadinha no Iguatemi a caminho de casa. A loja da Pandora é pra enlouquecer a Oxum aqui. Mas pra mim, só camisetes básicas da Zara. Pro verão que tá chegando.
E, em casa, denúncia contra a NET na Anatel e no Reclame Aqui. Minha queixa na polícia foi aceita, e agora é uma ocorrência de furto formal. Tô muito puta com esse episódio.
Molho de tomate espetacular foi concluído com sucesso. O creme de moranga ainda tem que ser feito. E as lasanhas de abobrinha também. Já vou montar duas pra convidar as amigas que amam. :)
Tô pensando que zica é essa que me pegou. De onde vem essa porra? Primeiro achei que fosse minha, mas não. Quer dizer, é minha porque está comigo, mas não é criação minha. Impressionante o quanto a felicidade pode perturbar. Felicidade singela. Por simplesmente estar cuidando da vida.

E ontem foi dia de samba para Lux & Star.
Instituto Brasilidades no Vila Flores.
Só fomos embora porque estávamos mortas de fome.
Lamentável eu não saber sambar. Nem ter molejo para nada.
Pelo menos jogo de cintura agora tenho em abundância.


domingo, 6 de novembro de 2016

Nós aqui

Depois da pizza e antes de dormir como um anjo ontem à noite, aproveitei a nova banda larga (muito melhor que NET, aliás) para fazer a ocorrência on-line do furto do roteador. E usei o iPhone 4 pra fazer umas fotos com a minha dupla felina. Já estou até me acostumando com ele, hehe.

Domingão lindo. Vou dar uma corridinha. Academia não sei. Não tô na pilha, embora tenha copiado todos os treinos em papel, já que não vou baixar o OneNote no telefone emprestado.
Tô afim de cozinhar. Já peguei o liquidificador do meu tio. Tem creme de moranga, suco verde, molho de tomate e lasanha de abobrinha pra fazer. E mais dois brócolis gigantes pra devorar logo. A R$ 1 cada no mercado não resisti. Será a semana do brócolis.
De momento, olhando o dia lindo pela janela, a árvore verde do outro lado da rua e curtindo o silêncio, a tranquilidade. Paz interna e externa.






sábado, 5 de novembro de 2016

Tchau, urucubaca!

Cabeça fria e focada. Tudo entrando nos eixos de novo.
Pela manhã fiquei em casa resolvendo o perrengue da banda larga da Vivo. Sem reclamar e sem me atucanar.
Na tarde maravilhosa, eu poderia ter ido treinar, beber, tomar banho de sol, sabe-se lá.
Até tentei fazer um SUP. Não rolou. Aí agilizei o trabalho. Concluí dois textos muito importantes que estavam pendentes há dias. Um estava quase pronto, em questão de minutos ficou perfeito, redondinho. O outro saiu do zero. E tomou forma rapidamente. A forma final.
Enquanto trabalhava, a área técnica da Vivo ligou. E a instalação da banda larga (e do telefone inútil, mas com número lindo) foi feita no final da tarde, em vez de na segunda-feira.
Ainda deu tempo de ver o pôr do sol.
E jantar uma pizza maravilhosa.



Tretas e mais tretas

Hoje de manhã me deu um certo cansaço ter que passar mais de meia hora no telefone pra cancelar o serviço recém-contratado de banda larga da Vivo/GVT. Contratei um pacote de internet de 15 mega que teria incluído um telefone sem custo por R$ 120. Aí recebo e-mail da Vivo informando que eu havia contratado um plano de R$ 140, sendo R$ 75 de internet e R$ 65 de telefone. Afffff. Tem que ter paciência.
Eu não quero telefone fixo. Deixei isso muito claro pra atendente. Como pode uma coisa dessas?
Meu cansaço é com esse misto de incompetência e desonestidade em simplesmente tudo. E fico pasma com o conformismo das pessoas. Acham isso normal.
Acham normal as prestadoras de serviço tentarem passar a perna nos clientes e ter que revisar as contas nos mínimos detalhes pra contestar cobrança indevida.
Acham normal ter que ficar em casa para vigiar os técnicos que vão instalar ou retirar equipamentos.
É uma apatia e resignação geral. Que no fim se traduz em conivência. Cumplicidade com esse quadro de desleixo, incompetência, corrupção, falcatrua.

Ainda na onda de estragos, a piscina amanheceu com um palmo de água a menos. Liguei pro técnico que cuida dela - Douglas, um doce de pessoa. Chegou aqui em meia hora, viu que o problema é uma peça gasta. Desligou o motor, vai trocar a peça na segunda ou terça.
Nesse meio-tempo, GVT ligou. Existe o plano de R$ 120 que eu havia contratado. A atendente da Vivo ontem lançou o plano errado no sistema (afffffff). Enfim, a contratação foi corrigida, e segunda-feira virão instalar o serviço. Que tem telefone. Sem ele, a banda larga fica um absurdo de cara.
Agora falta reaver meu celular maravilhoso e me livrar desse pequeno abacaxi. (Hehehehe, nada de ser ingrata, Lúcia Brito. O pequeno abacaxi está quebrando o maior galho. Só é meio lento, mas ok. Tô na fase de exercitar a paciência mesmo.)
E ir na delegacia pra dar abrir ocorrência contra NET e BLT Transportes.
E pegar o liquidificador do meu tio.
Resolvendo uma coisa de cada vez.
Andando em frente.
Sem esquentar a cabeça.


sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Banho de sal grosso e gratidão

Segunda-feira terei que ir numa delegacia com meu zelador para registrar o furto do roteador pelo técnico da empresa que veio aqui retirar o equipamento da NET ontem à tarde. Tão logo faça o B.O., vou encaminhar para NET, Anatel e Reclame Aqui. E postar no blog e no Facebook. Impressionante. Foi furto mesmo. E a empresa acoberta, certa da impunidade.
Hoje o liquidificador queimou enquanto eu preparava minha sopa espetacular.
Mas o pior aconteceu depois, no início da tarde. Meu telefone novo, que nem comecei a pagar, caiu no chão e se espatifou. A tela quebrou de tal forma que ele não foi aceito para troca na Vivo. Assim, terei que trocar a tela, que custa uma fortuna.
O que senti com tanta encrenca? Tranquilidade. E um enorme entusiasmo e a firme determinação de resolver tudo o mais rapidamente e da melhor forma possível.
Quando juntei o telefone e vi a tela, fiquei chateada. E só. Nada de desespero. Já era.
Fui na Vivo, contratei a banda larga da GVT para minha casa. Terei um novo telefone fixo também. Que, como o outro, não usarei, hehe.
Deixei meu Galaxy S7 na assistência pra troca de tela, que terá que ser encomendada na segunda-feira. Ainda tenho a esperança de conseguir consertar antes disso - e pagando menos. Aguardando o retorno do técnico de uma amiga. Oremos.
Meu tio vai me dar o liquidificador Walita velho dele. Está vazando. Grande coisa. O meu também estava. Vou tentar achar um copo pra esse do tio e ver se fica ok. Não tô afim de pesquisar preço e modelo de liquidificador. E tenho minha moranga pra sopa e dois pés de couve pra triturar e fazer  base de suco verde. E montes de laranjas pra bater com o suco depois.
Não sei o que provocou essa onda de prejuízos aqui. Não sei especificamente, quero dizer. Como budista, sei que é um carma que amadureceu. Ok. Só tenho a agradecer. Estou intacta. Não sofri nenhum dano em minha pessoa. Nem físico, nem mental. Estou feliz, alegre, em paz. Otimista. Animada. E isso que estou com um iPhone 4 emprestado da assistência. Que horror, hahaha!

Aprendi a lidar com as adversidades com calma, foco e ação rápida e decidida.
A diferença entre dominar o carma ou ser dominada por ele.
Madame Lux. Senhora. Senhora dos meus sonhos, da minha vida e do meu carma.
Lux cada vez mais luminosa e iluminada. Radiante.


Enquanto isso

Pilotagem de fogão nessa sexta-feira.
Creme de couve-flor com batata e um toque de manteiga.
Tô craque nos croutons de microondas, que faço com meu pão integral. Fica maravilhoso. E é rápido.
A sopa rendeu tanto que tive que colocar na panela onde faria o molho de tomate pra armazenar e pra montar mais uma lasanha de abobrinha, grande sucesso de público e crítica. Depois que a sopa esfriar e for guardada nos potes, vou ver se dá pra fazer o molho de tomate - que também vai precisar de potes. E tem a capacidade do congelador a considerar.
E tem a moranga gigante que comprei ontem pra fazer um creme. Vai ter que esperar. Por potes. Por espaço no congelador (que já tem cremes de ervilha e sucos verdes). E por um novo liquidificador. Porque o meu queimou ao bater o creme de couve-flor.
E acabo de lembrar que comprei dois pés de couve pra fazer mais suco verde.
Já vi que terei que comprar um liquidificador pra já.