quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Meus filhinhos queridos

É engraçado.
ADORO traduzir, faz tempo que não me vejo como jornalista. Sou tradutora e editora. Trabalho mais com tradução do que edição. Tenho muito mais livros traduzidos do que editados.
Mas os livros que edito são os queridos. São meus filhinhos. Tenho um carinho especial por eles.
Hoje recebi o PDF de meu filhinho mais novo, que nascerá em novembro. Estou aqui rindo sozinha, mãe coruja que sou, encantada com o rebento.
Esse filhinho é a minha cara. Fiz a preparação de texto das memórias de uma dominadora profissional. Fui contratada para ghost-writing, mas a autora mesmo produziu. E que trabalho a Domme fez! Ficou muito bom. Tive apenas que retocar coisinhas.
Nos encontramos duas vezes aqui em casa, nos apresentamos, falamos de nossas vidas, tomamos chimarrão (só no segundo encontro, no primeiro não teve jeito, entupiu - coisa que nunca me acontece), fiz o almoço e desenvolvemos um projeto do que o livro deveria ser. E ele ficou exatamente como imaginamos.
Trocamos e-mails, tagarelamos pelo Skype, ela foi mandando os arquivos. Li, ajeitei, fiz pequenos complementos, dividi e organizei os capítulos.
Espero que os leitores gostem tanto quanto eu.

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