quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

A mãe mais feliz do mundo

Hoje foi o grande dia.
Eu e Lízia agora temos uma tattoo em comum.
Uma flor de lótus.
No mud, no lotus.
Amor de mãe. Eu que sugeri e na verdade pedi pra fazer uma tattoo com ela.
Amor de filha, que fez a tattoo basicamente pra me agradar.
Nossas flores são iguais, mas diferentes. Como nós.
My better half. Piece of me. Best of me.
Um dos momentos mais especiais desta vida. E desta mãe.
Lízia, lótus que brotou da lama das minhas limitações e imperfeições e floresceu como um bebê angelical; uma criança esperta, meiga e amorosa; uma adolescente inteligente, curiosa e pacata; e uma mulher encantadora, culta, cheia de opiniões, sonhos e planos.
Sol da minha vida, luz dos meus olhos.
Saiu de mim, vive em mim, na minha mente-coração, seguirei vivendo nela.
Eu queria tatuar "Lízia" junto com a flor, a ideia foi vetada sumariamente. "Ah não, mãe." Mas ela disse que tatuaria um coração escrito "Mãe" dentro. Ohhhh. Comentei que Papito morreria de ciúme, e ela contou a sugestão de um amigo: tatuar o símbolo do Grêmio e escrever "Lúcia" dentro dele, pra contentar pai e mãe. Grande ideia!











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