sábado, 31 de dezembro de 2016

Eu não ia, mas...

Não ia escrever antes de terminar o Napoleon Hill. Mas tá muito foda. Acordada há 29 horas. E ainda faltam 54 laudas do Word.
Eu deveria fazer como na maratona. "Faltam apenas 54 laudas." Difícil manter a atitude mental correta neste caso. Mas tem uma coisa muito positiva para celebrar: o foco. Não disperso. Sem internet, sem distração alguma. Obcecada.
É o trabalho mais difícil que já fiz na vida. Houve outro livro enorme e muito ruim sobre a fundação de Washington. D.C. Mas não se compara. Fichinha perto deste.
Muito, mas muito emblemático que este trabalho tenha me acompanhado (e pesado e atormentado) ao longo de 2016. E que eu vá chegar na parte boa e final em 2017, quando farei a preparação do texto. Esse é outro pensamento a cultivar: está ficando muito bom. Vai ficar ótimo. O leitor vai  curtir. E eu também, quando estiver finalizado.
Os números:
Parte finalizada: 1.359.874 caracteres
Parte em trabalho: 196.055 caracteres
Total: 649 laudas de 2.100 caracteres
Em corpo normal, ou seja, com uma letra boa de ler e uma mancha decente (mancha é a parte impressa do livro, sem as bordas), esse livro tem cerca de 800 páginas. A edição original tem "apenas" 599 páginas porque foi impressa em letras miúdas.
É tudo foda aqui.
E eu tô ficando muito foda nas estimativas. Concluí que em caracteres deveriam estar faltando umas 60 laudas (e não 54, porque a minha "folha" de Word tem mais de 2.100 caracteres). Na mosca! Fiz as contas. Faltam 59,4. Ou seja falta menos de 1/10 do livro. Barbada.



Há exatamente um ano estava traduzindo um livro maravilhoso chamado As cordas mágicas de Frankie Presto. Ele viajou comigo. E hoje o Google Fotos me mostrou as lembranças deste dia em 2015 e 2013. E vi uma de minhas fotos preferidas de todas. Festa de ano-novo de 2013.

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