Conheci Gabriel no Cebb, ele era um garoto lindo, com uma coisa especial que despertava a vontade de estar perto dele. Já tive o privilégio de ouvir ensinamentos dele, e de fazer um retiro conduzido por ele.
Monge Gabriel ensina de modo muito semelhante ao lama Padma Samten, e isso me encanta.
terça-feira, 13 de abril de 2010
sábado, 10 de abril de 2010
Aprendizado
Com certeza é do que eu preciso. E é o que eu mereço. Neste momento.
Mas definitivamente não é o que eu quero, tampouco o que eu acho que preciso. Há anos.
Como eu acredito no karma, fico pensando: bem, tenho que aprender logo o que essa experiência tem a ensinar pra não ficar tempo demais na mesma ou, pior ainda, ter que repetir mais adiante.
A dúvida é: o que eu tenho que aprender?
Quando eu olho pra isso muito de perto, no alcance do umbigo, existem várias possibilidades: paciência, aceitação, amor incondicional ou desapego, no sentido de desapegar não porque seja complicado, mas porque simplesmente não é viável. E aprender de uma vez por todas a buscar o que eu quero e o que eu acho necessário, já que, fazendo isso, com certeza será também o que eu mereço.
Mas, quando olho como agora, com uma mente menos tumultuada, parece que o aprendizado é sempre o mesmo: no fundo nada faz a menor diferença, porque tudo é vacuidade. É um tanto-faz, mas não de disciplicência, é um tanto-faz de equanimidade. Aí eu consigo respirar fundo, cheia de espaço interno, e expirar num longo suspiro gostoso. Porque, no fim das contas, tudo está perfeito neste momento.
Mas definitivamente não é o que eu quero, tampouco o que eu acho que preciso. Há anos.
Como eu acredito no karma, fico pensando: bem, tenho que aprender logo o que essa experiência tem a ensinar pra não ficar tempo demais na mesma ou, pior ainda, ter que repetir mais adiante.
A dúvida é: o que eu tenho que aprender?
Quando eu olho pra isso muito de perto, no alcance do umbigo, existem várias possibilidades: paciência, aceitação, amor incondicional ou desapego, no sentido de desapegar não porque seja complicado, mas porque simplesmente não é viável. E aprender de uma vez por todas a buscar o que eu quero e o que eu acho necessário, já que, fazendo isso, com certeza será também o que eu mereço.
Mas, quando olho como agora, com uma mente menos tumultuada, parece que o aprendizado é sempre o mesmo: no fundo nada faz a menor diferença, porque tudo é vacuidade. É um tanto-faz, mas não de disciplicência, é um tanto-faz de equanimidade. Aí eu consigo respirar fundo, cheia de espaço interno, e expirar num longo suspiro gostoso. Porque, no fim das contas, tudo está perfeito neste momento.
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