quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Timeless indeed

Como pode uma música ser tããããão intoxicante?
Wooooowwww.
Hoje estou apaixonada por ela. Já estou faz um tempo, aliás. Mas hoje deu a veneta, fui atrás descobrir quem era. Estava ouvindo num podcast de 2005 do DJ River. Conheci DJ River numa webradio. Baixei os podcasts, que começaram em 2002 e são lançados muito erraticamente. Need You Tonite, de Mylo, é do podcast de 22 de novembro de 2005.
Agora acabo de baixar o CD de Mylo.
Na segunda baixei a discografia do Daft Punk pra celebrar o Grammy, mas ainda nem comecei a ouvir. Estou só nos podcasts de DJ River. Esse é dos meus. Tem chillout/lounge, progressive house e vários outros rótulos - basicamente tudo me agrada.
Foi curioso baixar podcasts que remontam a 2002, pois pensei em minha vida naquele tempo. Mudou muito, eu sou outra, Mas gostava desse tipo de música  lá. E gosto aqui, agora.
ARRÁ!!!! Acabo de ver o nome do podcast de DJ River: TIMELESS MIXES. Não poderia ser mais adequado.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Selfie


Brincando com a edição de imagens do telefone.
Estou muito interativa de novo. Além do blog aqui e do Facebook, reativei o Instagram.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

It's been quite a long time

Na sexta passada, dia 24, cheguei em Imbé. Fazia quase um ano que não via o mar.
Quando fui à beira-mar, final de dia, o vento ainda era o nordestão. O temporal que viria no início da madrugada já estava se armando, mas não imaginei que o tempo viraria tanto quanto virou. E que  no dia seguinte eu faria a corrida mais dura de minha vida.
Isso é assunto pra outro post.
Este aqui é só pra registrar minha plenitude diante do mar achocolatado e revolto, do céu enfarruscado, com os pés na areia socada.




quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Honestidade natural

Perdi meu Galaxy S4 no início da tarde. Achei que tivesse deixado em casa. Quando cheguei, tinha mensagem do ex-marido no telefone fixo avisando que um cara tinha encontrado meu telefone no chão, na rua. Como estava com a tela bloqueada, ele não conseguiu acessar nada, mas eu tenho o número do ex nas chamadas de emergência. Tentando desbloquear a tela, o Fernando, o cara que achou o S4, acabou ligando pro Eduardo, contou que estava com o meu telefone e não sabia como fazer pra devolver. Aí passou o endereço dele pro Eduardo. Também passou seu endereço pra Rita, que ligou pro meu celular e falou com ele.
Fui lá, e Fernando me devolveu o celular. Assim, na boa, como se fosse a coisa mais normal desse mundo. Para ele, nada de mais, coisa banal. Para mim, uma tremenda economia e uma alegria imensa por ver que, sim, existe gente naturalmente honesta. O Fernando trabalha no Tchê Ofertas. Só sei isso sobre ele, além do fato de que é um homem de bem.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

50 + 1 mês



Acho que vi um gatinho

Eu adoro essas ideias dos gatos. Eles descobrem um lugar e ficam ali por horas, às vezes o dia inteiro. Lelonid passou a terça-feira assim, no chão do quarto, atrás do lençol no pé da cama.

Ontem de manhã.
Ontem no final do dia.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Rala!

Mantém um canil no Whatsapp e no Facebook? Dá pinta e acompanha a exposição canina via Instagram? Tá sempre na cachorrada? Então late mais alto que daqui eu não te escuto.
Valesca Popozuda sabe das coisas.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Espaço de tempo

A idade, a experiência e os erros me trouxeram sabedoria. E também paciência e ponderação. Junto com tudo isso, um coração mais benevolente e pacífico.
As coisas acontecem, e eu me recolho. Observo, reflito. E depois decido o que fazer. Esse intervalo tem evitado que eu meta os pés pelas mãos. E que depois tenha que remendar minhas atitudes, seja voltando atrás, seja tentando me desculpar. Não é a fórmula do sucesso 100% garantido, mas está funcionando melhor do que o bate-pronto.
A idade, a experiência e os erros também me trouxeram tolerância. Tenho mais tolerância comigo mesma, com meus erros, meus vacilos, minhas incapacidades. E com os outros.
Menos rancor. Mais amor.

Fazer nada

Domingo fiz uma coisa que não faço nunca. Não fiz nada. Acordei tarde. Saí da cama mais tarde ainda. Botei o biquíni e fui pro condomínio de uma amiga tomar sol, batidas e espumante. Estávamos em seis. Havíamos nos reunido na casa de outra sábado à noite. Conversas e muito riso. Em clima não só de amizade, mas de cumplicidade. E tranquilidade.
Ontem, a outra coisa que fiz foi tomar um banho de sol. Coisa que só havia feito uma vez neste verão, no final de ano. Não adiantou nada para remover as marcas dos trajes de corrida. Mas valeu totalmente pelas companhias.


sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Coração de mãe

Minha filha passou no vestibular da Ufrgs. Letras.
Fiquei sabendo por acaso. Vi uma amiga postar no FB que sua filha havia passado, fui conferir o listão sem grande expectativa. Lízia tinha dito que tinha ido mal, não estava confiante. Eu não estava preocupada porque ela já está matriculada em Design de Moda na ESPM. Além do mais, meu plano original era que ela apenas concluísse o ensino médio em 2013 e fizesse cursinho em 2014. Não acho fundamental passar no vestibular de primeira. Concluí que seria desperdício de dinheiro pagar a escola e o cursinho no mesmo ano e abortei essa ideia sumariamente. Lízia não iria se dedicar a nenhum dos dois, ficaria exausta e mais dispersa do que já é (sem falar do mau humor que tomaria conta da pessoa).
Mais que isso, cursinho junto com escola seria um desperdício do precioso tempo de Lízia. 16 para 17 anos, o auge da adolescência. Tem o resto da vida pra estudar e trabalhar e ter uma agenda apertada e pouco tempo para não fazer nada ou fazer qualquer coisa que queira.
Essa foi minha filosofia de vida desde que Lízia nasceu. Lízia sempre foi livre. Bebê, dormia o quanto queria, mamava quando queria, tinha todo colo que queria. Comia só o que queria e gostava. Brincava, via TV, ficava no computador, ou lendo, ou ouvindo música. Andava por onde queria. Na casa das amigas e da minha mãe, depois entre a minha casa e a casa do pai dela.
Lízia nunca fez muitas atividades extraclasse. Ficou basicamente no ballet e no inglês. Eu queria que ela tivesse infância, depois adolescência. Que tivesse tempo, que a primeira parte de sua vida não passasse voando.
Eu nunca fui uma mãe convencional. Tentei ser uma mãe que eu gostasse de ter. Obviamente pisei na bola milhares de vezes, fui negligente, grosseira, cruel. Mas estou satisfeita comigo mesma e com a educação que dei a Lízia. Minha filha me enche de orgulho - e não que eu não veja seus defeitos. Vejo. Como vejo os meus. Mas prefiro ver as qualidades e focar no que pode se fazer para melhorar sempre.
Quando passei no vestibular, não dei a menor bola. Achei bacana. Só. E achei ridículo meu avô telefonar pros parentes pra contar que eu havia passado em Jornalismo na PUC. Eu já havia passado no meio do ano, ainda na escola. Então não vi a menor graça.
Hoje fiz que nem meu avô. Fiz muito mais. Primeiro acordei Lízia, que estava numa sesta. Depois liguei pro pai dela. Aí telefonei pra minha irmã e meu tio. Em meio a isso, postei no FB, é claro.
Estou muito, mas muito mais feliz do que fiquei com minha própria aprovação.
O trabalho foi pro espaço, estou eufórica, curtindo as felicitações via FB. E escrevendo aqui para me reorganizar. E deixar registrado para a posteridade. Para poder ler a respeito daqui a um tempo.
No começo da tarde, eu estava pensando que nada é pior para uma mãe que ver o filho sofrer. Amanhã o namorado de Lízia vai embora, depois de uma semana aqui em casa. Ela já está ficando triste. E eu comecei a sentir aquele aperto no meu coração de mãe. Porque ela vai sofrer, e eu já estou sofrendo junto.
Mas hoje vamos comemorar o vestibular. Eu vou comemorar. Lízia está mais ou menos no mesmo grau de animação que eu quando passei. No vestibular da ESPM a reação dela foi ainda mais indiferente. E pior ainda foi no da Ritter. Eu achava que o listão demorava para sair. Como ela não falou nada, fiquei aguardando. Afff, soube sei lá quanto tempo depois, numa conversa casual. Então nem pude comemorar, porque fiquei de cara, hahaha.
É isso aí. Não há nada tão empolgante quanto ver o sucesso dos filhos. Nada causa tanta felicidade quanto ver os filhos felizes.
Lízia vai vibrar com o vestibular em outro momento de sua vida. Espero estar aqui para ver e me alegrar e comemorar e falar pra todo mundo da conquista de meu neto.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Negão Gato e a gentileza

Ele chegou às minhas mãos hoje depois de muitos desencontros. Papier mâché. Presente da Paula Stein. Ela fez com suas alunas de artes. Falou há tempos que me daria, pois sabe que eu adoro gatos. Mas nem sabia que, além dos meus três vivaldinos e da tatuagem, tenho uma coleção de estátuas.
O objeto em si é uma graça. Curti muito as formas arredondadas, a economia de detalhes. Gato minimalista. O grande barato da arte, estimular a mente a interpretar e reconhecer o que está sendo representado. Entrei numas com meu Negão Gato, que chega no momento em que traduzo um livro sobre meditação budista.
Além do objeto em si, fiquei extremamente feliz com a outra coisa que ele representa. Essas gentilezas totalmente inesperadas me encantam, me alegram, fazer meu bom coração vibrar. Paulinha poderia dar o gato pra pessoas mais próximas, sortear entre as alunas, até jogar fora. Mas lembrou de mim.
Então, sempre que eu olhar pro Negão Gato, vou lembrar que um dia uma pessoa lembrou de mim em uma circunstância totalmente alheia ao meio em que convivemos e decidiu que me presentearia com ele. Do nada. Uma simples gentileza por saber que eu gosto de gatos.
Aplicando os termos que estou usando na tradução em um contexto diferente: que eu possa reter sempre em minha mente a recordação e o reconhecimento do significado sutil do Negão Gato.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Gato selvagem

Ganhei da minha irmã. Adorei. O olhar desse gato é simplesmente o máximo.
Final de semana bem bom.
Mais um treino pra TTT realizado com sucesso.
Visita da irmã.
Minha filha em um novo momento de vida. Eu, ela e o pai muito à vontade com tudo.
O cansaço crônico que senti no final do ano se dissipou. Dieta. Suplementação. Homeopatias. Redução do stress. Estabilização de minha mãe. Retomada do trabalho, com término de traduções e novos livros chegando. Mudanças nos treinos. Sono melhor. Uma coisa impulsiona a outra nessa boa fase que se inicia.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Vida felina

Ludox passou a terça-feira dormindo na pia, hahaha. Ficou ali cerca de 12 horas.
E eu desci pra escovar os dentes no tanque pra não desalojar o gato.






domingo, 5 de janeiro de 2014

Vida mansa

Não sei há quanto tempo não sentava em um banco da Redenção. Eu só venho aqui pra correr. Hoje de manhã, inclusive, rodamos boa parte de 8km aqui.
E eis que nesse final de domingo, final de duas semanas atípicas - a fase mais atípica do ano, em que sempre me estresso e canso muito - acabei sentada num banco da Redenção. De frente para a Santa Teresinha, rua e igreja. Pertinho de um dos meus flamboyants mais amados. Jovenzinho, miúdo,  agora já no final da floração,  que nessa temporada foi modesta.
Fiquei aqui basicamente na Internet. Numa paz imensa, observando a copa das árvores,  a muvuca, alguns corredores.
Com a pulseira que ganhei um pouco antes de sentar aqui.





Depois da Redenção, café no Press.
Com minha pulseira nova.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Sereia verde



Cenas da festinha de Ano Novo. Em ótimas companhias. Astral leve.
Finalmente estreei meu vestidinho. Comprei no início de dezembro de 2012, bem como o sutiã e a calcinha amarela que também não havia usado até então. Fui deixando, deixando, deixando... Uma faceta dessa tendência tão humana de esperar isso ou aquilo para fazer tal e tal coisa.
Que em 2014 eu supere os obstáculos do apego, da procrastinação, da preguiça. Da acomodação. Tudo a mais pura perda de tempo.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Virada

Visita pra terminar o ano. Que felizmente chegou ao fim em um clima mais estável. Ontem ela estava ótima. Ligada. Conversou com o irmão pelo telefone - uma grata surpresa pra ele. :)
Visita de Ano Novo. Saímos pra dar uma volta. A ideia era tomar um sorvete no shopping. Com tudo fechado, não rolou. Mas teve quindim essa torta aí. Hoje a mãe estava mais devagar, acho que haviam dado mais medicação, o chamado s/n (se necessário). O que eu posso esperar para 2014? Apenas que ela não surte e não sofra.

No final da tarde do primeiro dia de 2014, o momento de plantar - literalmente.
Uma árvore da fortuna. Que viceje e seja auspiciosa.

2.459km

  • 174km - Janeiro
  • 211km - Fevereiro
  • 288km - Março
  • 263km - Abril
  • 342km - Maio
  • 155km - Junho
  • 145km - Julho
  • 190km - Agosto
  • 179km - Setembro
  • 189km - Outubro
  • 144km - Novembro
  • 179km - Dezembro
Taí a quilometragem de 2013. Segundo semestre fraquíssimo em termos de volume e de resultados.
Que 2014 tenha mais quilômetros e mais desempenho.