terça-feira, 17 de novembro de 2015

Skylover



Uma amiga minha denomina-se skylover. Somos duas.
O céu do final do domingo estava espetacular. O pôr do sol não foi excepcionalmente bonito, mas o céu... O céu estava sensacional por causa das nuvens. Foram elas as grandes atrações.











quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Robin Thicke rules

Sexist? Well, maybe.
But the thing is: for me, it works. And wow, how it works.
Because I just don't get fixed in a specific role - specially the role of a female sub. So, while I listen, I do what I do in so many ways: I switch.
I say:
I wanna give it to you, tonight
And make everything you fantasize
Come true, ooh baby
I'll make you so so so amazing
I'll give it to you

He says:
Tasty, I bought lace for ya
Freaky, I'll put it on ya
Yeah, so I can come and take it off ya
Yeah, and get off to ya

He may also say:
What's that baby? I like that girl
I like that baby, on your back girl
On your back, yeah shake it like that girl

Why the hell wouldn't I be on my back and shake it? Certainly it would be only part of a greater picture. And  in my fantasies (as well when it comes to real), I'm simply not used by anyone in any way I don't want. I do as I please. And thankfully I'm pleased by a myriad things.
We both say:
Now all I wanna do is get, get you back (get, get)
Cause girl, you're still the best that I've ever had
 
Come on, I'm an addict
Come on, gotta have
Come on, let me at it tonight

He says:
I wanna live between your legs
Hear all the freaky things you said

And on and on I go.
Up and down the rollacoasta:
Rollacoasta
Up side down I never wanna stop
Rollacoasta
Take me to the limit till I drop
Rollacoasta make you scream

Take me back, take me back
One more time around the track
One more time just on the top let me ride with you tonight
Here we go round and round twist and turn I'm heavenbound
One more time around the track 

Take me to the edges one more time
I'll come right down again
Take me on a ride boy if you dare
You know I'm going in


All these lyrics inspire me a lot. In a very graphic way.



Dois anos, dois meses, um novo ciclo

De 11 de setembro de 2013 a 11 de novembro de 2015 fiz uma longa jornada.
Idas e vindas.
Altos e baixos.
Começou de brincadeira - pelo menos era o que achávamos.
Achamos errado e nos perdemos, nos confundimos, nos machucamos - e mesmo assim seguimos tentando. Encontramos um amor que se mantém estável em meio às infindáveis turbulências, às dezenas de afastamentos e, até ontem, à minha incapacidade de me soltar e me entregar - não a ela, mas a mim mesma, aos meus sentimentos, à que me tornei. Ou à que sempre fui, mas nunca expressei por inteiro.
Nessa madrugada, pela primeira vez, o desejo se manifestou plenamente. O desejo de tocar, de explorar, de acariciar o objeto de amor. Pela primeira vez, fui com ela a que sempre fui. A dissolução da barreira emocional, do condicionamento de gênero, se manifestou no corpo, com o afrouxamento de uma tensão muscular que eu julgava decorrente do problema na coluna.
Sou quem eu sou. Estou onde estou.
Reconfigurada.

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Novos sonhos




Fiquei aqui, toda arrumadinha, esperando algo que não aconteceu. Que não poderia acontecer neste momento, a não ser nos meus sonhos. Que eram só meus.
Fiquei aqui olhando pra mim, pro meu coração partido, pros meus sonhos despedaçados. Pros meus dedos roídos de aflição. (Minha manicure vai me matar.)
Dor. A emoção que experimentei com mais intensidade nesta vida. (Medo foi a segunda.)
Mas finalmente a ansiedade, a expectativa, o desejo ardente de realizar um sonho abrandaram. Aí vieram a tristeza e um cansaço imenso. O corpo curvado, o andar arrastando os pés. Me senti tão velha, tão alquebrada.
Em meio a todo esse martírio, essa loucura de descontrole, a lucidez se manifestou sempre. "Você não é isso. Solte. solte, solte." Uma parte de mim observou a agitação frenética e o esgotamento subsequente com total tranquilidade e a certeza de que tudo isso vai passar.

E agora está passando.
E veio o desejo de sobreviver.
E soltei.
Soltei dos sonhos que não vão acontecer. Esses sonhos morreram.
E agora?
Agora vou sonhar novos sonhos.


segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Feriadão



Cá estamos nessa segunda-feira com cara de domingo.
Concluindo um trabalho hoje.
Amanhã começam outros dois.
E seguem os cuidados com Lelo. Desde ontem ele manifesta sinais de cistite, indo na caixa de areia o tempo todo e fazendo gotinhas de xixi pela casa. Como está comendo muito bem, bebendo bastante água e fazendo xixi, vou aguardar até amanhã pra levar na clínica, pra retirada dos pontos. Pode ser apenas a eliminação de cristais.
Dei Buscopan pra ele há pouco, e o desconforto diminuiu. Está dormindo no meu colo neste momento.

domingo, 1 de novembro de 2015

Weekly review











Algumas fotos ficam muito legais. Como essas. Tiradas totalmente ao acaso. Momentos em que me registro como gosto de me ver, como acredito que eu seja, como eu quero ser.

A última semana de outubro trouxe definições e decisões.
E o último dia foi... mágico.
Samhain repleto de presságios.
Bruxa que fui, bruxa que sou, experiências peculiares.
Carro arrombado, vidro quebrado, porta rebentada. Carro velho, nada para levar.
Compromisso adiado por duas vezes é cancelado cinco minutos antes de eu chegar. Compromisso esse que, desde sexta pela manhã, eu ouvia minha intuição quase gritar: "Não vá, não vá". Como ainda assim insisti em ir, mesmo com o carro detonado, o universo agiu de novo, me atrasei e aí não aconteceu. E não mais acontecerá.
Noite de All Hallow's Eve densa. Gatos elétricos, andando pra cima e pra baixo, miando muito. Coisa rara aqui. Sonhos movimentados.
Novembro amanheceu preguiçoso. Mas produtivo. E com o foco reajustado.