2014 começou bem. Voltei a fazer um volume razoável. Melhor que isso: a resistência e a força aumentaram bastante. Até a velocidade melhorou um pouco.
Foi um mês atípico. Mudei de academia, voltei a fazer um misto de musculação com funcional. Estranhei muito no início, não gostei. Mas depois que a mente acostumou-se o prazer começou a ressurgir.
A planilha de corrida de janeiro também foi atípica. Treinei com Rita Abero, treino específico pra TTT. Como o tempo era exíguo, o que se fez foi aumentar bastante o volume, usando-se os treinos de pista apenas para ritmo, porque não haveria como desenvolver mais velocidade. A estratégia funcionou perfeitamente. Cheguei na TTT preparada para resistir à distância. E com força suficiente para penar miseravelmente nos 24km de ventania contra. (Ainda preciso escrever sobre essa corrida.)
A novidade mais impactante de janeiro, contudo, foram as aulas de alongamento que estou fazendo com Roberta Feldmann na Aerostep. A mudança que noto em todo meu corpo - e especialmente na coluna - é espetacular. Em dezembro voltei a sentir dor nas costas. E de um jeito que comecei a ficar com medo. As aulas de alongamento foram o principal motivo para eu trocar de academia. Melhor decisão não poderia ter tomado. A dor cessou com umas três aulas. (E eu notei diferença desde a primeira aula.) A pressão que sinto todas as manhãs e no final do dia e depois de treinos mais intensos ou longos - e por uma série de motivos os mais diversos - é muito menor agora.
Sem as aulas de alongamento, a TTT teria destroçado minha coluna. No primeiro trecho, quando caiu a ficha do quanto eu teria que me esforçar, fiquei apreensiva com o impacto disso na coluna. Não teve. Terminei muito cansada, com a musculatura fatigada, mas sem dor. No dia seguinte estava exausta, mas inteira.
Sim, sim, eu sei que deveria alongar todos os dias. Mas não alongo. Acho um saco. Já a aula estou achando o máximo.
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Eu, Janice, Monique e Fernanda
Quarteto Feminino - 2º lugar na 10ª Travessia Torres-Tramandaí |