domingo, 27 de agosto de 2017

Coração de mãe

Tempo de qualidade. Passou voando.



Fuinha

A careta clássica. Desde a escola.
Sempre fazemos essas fotos. Sempre nos divertimos.




Shooting

Vinda muito rápida desta vez.
Poucos e preciosos momentos.
Rituais de risadas.












Pagando mico no débito

Domingo, e eu estou como? Positiva e operante na academia, antes do almoço em família.
Traje adequado pro calor de ontem. Pra hoje nem tanto.
E o mico? O mico foi fazer um específico de perna pra corrida. Coloquei as caneleiras e ativei o modo bonecrão do posto. Primeira série, pernas e braços descoordenados, balança-mas-não-cai. Segunda série, braços e pernas entrando em harmonia. A correção do movimento diminuiu o desequilíbrio. Terceira série, menos vexame.
Vexame também o longão de ontem. Dedo do pé doendo, fisgada no glúteo, festival de mazelas. Mal feito, mas feito. Agora é alongar melhor e descobrir se a dor no dedo é da meia ou do tênis.


Enquanto isso

As primaveras da vizinhança chegaram ao pico da floração.
Vontade de levar um saco de dormir e passar a noite no pátio da casa.





sábado, 26 de agosto de 2017

Se eu fosse tatuar tudo...




Na esquina de casa.
Outra flor linda. Não sei que árvore é essa. Preciso descobrir.
E, se eu fosse tatuar todas as flores de árvores que me encantam, teria que pedir espaço em outros corpos.
Ontem heroicamente fui visitar meu tatuador e não fiz nada. Nem pensei em fazer.
Mas aí vejo essas flores, e as flores de primavera, e de ipê, e de paineira, e, e, e...

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Explosão sensorial

Voltando do treino ontem à noite, vi pela primeira vez que elas estavam floridas. As árvores de primavera da Cel. Bordini. O perfume, o perfume... nossa.
Parei pra apreciar as flores, as cores, o aroma. E fotografar. Como faço todos os anos.
Hoje passei por elas de novo à noite. Mais umas fotinhos.
A primeira primavera que vi florida nesta temporada foi uma pequenina na Irmão José Otão. Eu estava correndo, passei por ela há umas duas semanas e deu aquela alegria ver as florzinhas.
Me faz bem. Me faz feliz.


domingo, 20 de agosto de 2017

Básico

Tão elementar.
A primeira parte eu domino totalmente. Já a segunda... Tô aprendendo. Antes tarde do que mais tarde ainda.


4:20

Não é o relógio (que é maravilhoso, sim, fato). É a hora, pessoal. É a hora. O horário mundial da marola.
Postei a foto pensando num amigo específico. Que, evidentemente, foi o único que sacou.



sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Amor antigo


Mizuno Wave Creation. Um dos meus favoritos. Esse é o terceiro. Não ia comprar, mas calcei e... tchan! Já era. Adoro o contraforte dos tênis da Mizuno. Agarra bem o calcanhar, é alto. Me dá conforto e estabilidade.
Também experimentei o Adidas Boost novo. Quase desmaiei. Com a maravilha que ele é, parece uma meia. E com o preço. Fora do meu orçamento. Ainda mais que outro amor antigo morreu e a substituição vai custar uma grana.
Meu Garmin 910XT foi-se. Caiu o botão On/Off. No Brasil não dá pra mandar consertar. O preço é extorsivo. E o serviço nem ao menos é confiável. Só pro orçamento querem achacar R$ 150. Agora vou começar a investigação pra ver se ainda é possível entregar o modelo estragado e pagar uma diferença pra pegar um novo nos Estados Unidos. Ou então consertar lá.

terça-feira, 15 de agosto de 2017

O novo amor

Mizuno Iron.
Um dos modelos selecionados por meu treinador como opção para eu substituir meus tênis usados. (A propósito, como não achar excelente um treinador que, além da planilha caprichada, se dá ao trabalho de pesquisar tênis e mandar uma dezena de prints com fotos e preços?)
Comprei no sábado. Experimentei e decidi na hora. Confortável, leve. Adoro o jeito como os Mizunos envolvem o pé e especialmente o calcanhar. Mizuno e Adidas pra mim são os melhores.
Domingo resolvi dar um trotada quando a chuva enfim parou. Sabia que não devia, mas calcei os tênis novos. Botei o pé na calçada e senti a pisada escorregadia. "Tudo bem, chão molhado."
Não ficou nada bem quando fui descer a ladeira para chegar no parque. Estava deslizando muito. Não deu outra: caí de bunda no chão. Não me machuquei. Levantei e segui. Oito quilômetros prestando a máxima atenção na pisada, sentindo umas derrapadinhas de leve.
Ontem, com as calçadas secas, resolvi usar o Mizuno Iron de novo. Tudo ótimo. Bem estável. Fiz 14km. Asfalto, areão e pista de carvão. Volume excessivo para adaptação, mas não tenho feito quilometragens menores.
Muito feliz e satisfeita com o Iron, que para completar é muito bonito. :)

O vilão

Há cerca de dois meses minha unha começou a doer do nada um dia. Doía muito, eu não fazia ideia do motivo. Ela estava intacta. E doeu bastante por uns três dias. Levou umas duas semanas pra começar a arroxear. Aí soube que era por causa do aumento do volume nos treinos de corrida. Ok, fazer o quê? Vai aumentar muito mais.
Há umas duas semanas descobri o vilão. Fiz um treino mais longo com esse Nike, e durante a corrida as duas unhas ao lado da roxa começaram a doer. De noite doeram tanto que dormi mal, o lençol e a manta tocavam nelas, e eu sentia dor. Soube que essas também ficariam roxas. Estão no processo.
Parei de usar esse Nike. Vou experimentar em treinos curtos mais adiante.
E as unhas? Provavelmente vão cair daqui a uns meses. Desse jeito meu pé estará um desastre no verão. O lance é pintar as unhas de preto, marrom, vermelho-escuro.
Ah, também apareceu a bolha de sangue no dedão. Não sei se foi do Nike ou do simples atrito da meia.


domingo, 13 de agosto de 2017

Under the moonlight


Na segunda-feira, com a casa em estado de calamidade, comecei a surtar. Não corria há uma semana, envolvida com as arrumações e aspectos técnicos altamente estressantes das mudanças.
Minha irmã insistiu: vai correr.
Fui.
17km depois, os perrengues perderam praticamente todo o poder perturbador. A confusão seguiu igual, mas eu não.
Na terça fiz o longão de 18km dando voltas no Parcão. Muito bom, especialmente pro treinamento mental.
E na quarta-feira, treino à noite na Redenção. Com ela!
E depois o finalzinho do jogo do tricolor ali mesmo. :)



Mais 2



Na semana do auê doméstico total, chegaram em Porto Alegre meus dois novos filhinhos.
A especialista em Napoleon Hill traduziu - e preparou - mais um.
E o outro, preparado e revisado por mim, é filosofia e neurociência prêt-à-porter. Leitura suave, leve e ligeira.
De momento, preparando mais um Napoleon Hill. Haja foco e força.
As traduções de momento estão paradas. Desde quinta-feira, nem escrivaninha tenho. Mas está tudo cada vez melhor.

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Tô na zona

A maior zona.
(Re)Organização da casa.
Quarto da filha desativado. Retirada de móveis que nunca quis e que mantive por 17 anos, por pura inércia. Que terrível hábito era esse meu de me acomodar em situações incômodas. Afff.
Vendendo, doando, desapegando. Liberando espaço e muita, muita energia.
O velho saindo. O novo entrando.
Bem, o novo ainda não entrou porque preciso liberar todo o velho primeiro. Mas agora falta pouco.
Minha casa cada vez mais com a minha cara.
Bem na sua cara.






Mystic Misty


Está tudo meio assim por aqui. Embaçado.
Mas a corrida de 17km de hoje, depois de uma semana sem treinar, às voltas com a desordem, aliviou o stress e dissipou um pouco da névoa. Que hoje já estava virando uma nuvem negra de minha criação.
Xô uruca!
Que bom que a minha perturbação eu posso dominar e dissipar.
A perturbação e a nuvem negra alheias são neutralizadas não só pela minha luz, mas por presenças luminosas, solares e mimosas que me acompanham e revitalizam.

domingo, 6 de agosto de 2017

Desapego e caos

Está tudo saindo do lugar. Muita, muita coisa saindo de vez. O que fica será reencaixado de nova maneira.
Desapego é um processo. No meu caso, está ganhando velocidade. Quanto mais eu desapego, mais tenho para desapegar.
De momento, está tudo cada vez mais bagunçado. O que sai abre espaço, mas também deixa um rastro de coisas desestruturadas, a reorganizar, reconfigurar.
Processo atordoante. Processo libertador.
Leveza. Menos é mais.