Para tudo a alegoria do mar e das ondas. Sempre.
Entrou o swell, as ondas vieram em sequência. Algumas foram surfadas, outras foram ultrapassadas remando forte. Uma delas estourou em cima da cabeça, deu um caldo, uma sessão de máquina de lavar.
Felizmente entre o tombo e a chegada da onda rainha houve um breve espaço para voltar à tona, respirar e se preparar para fluir com a massa d'água gigantesca.
Que eu possa ver sempre a diferença entre a natureza do mar e das ondas. E que tenha a habilidade para me manter flutuando.
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