Difícil amar uma pessoa e não poder conviver com ela.
Minha motivação é cultivar o amor fraterno e incondicional – a camaradagem, o vínculo, a intimidade de irmãos espirituais, uma sintonia que se manifestou desde o início e que foi a base de um breve envolvimento amoroso. O amor fraterno é a essência e me permite a expressão do amor incondicional, a aceitação do outro como ele é, sem expectativas.
Mas o amor fraterno emaranhou-se com paixão e desejo, e por isso o afastamento que gera ventos de tristeza e solidão. Como pode uma coisa menor e de curta duração causar tanta turbulência? Simples indisciplina mental. Sassarico samsárico.
Olhando com clareza é tudo tão simples... O complicado é manter a clareza. Afffff.
Olá, lúcia!
ResponderExcluirdescobri teu blog através do blog do Lucas(Pretto). Esta postagem é apropriadíssima...
Esses "furacões" fraternos são realmente terríveis! Mas acredito na evolução da nossa espécie após a passagem deles. Vale à pena!
: )
Ai, ai... coisas do coração!! E são tão simples mesmo, mas a gente tem mania de "shakespearear" tudo...
ResponderExcluirE pensar que fomos nós mesmos, "sociedade evoluída", que inventamos esse monte de regras bobas (casamento, monogamia, direito de família, etc, etc)... tiro no pé!!! háháhá... taí, complicamos o incomplicável: bem mais fácil é dar asas ao "todo mundo se querendo" rsrsrs.
Beijão, queri, e uma semana tri boa!!
Ah, olha só, tive que mudar o meu blog (o weblogger moooorreu). Agora é: fasesdemoonlight.blogspot.com