quinta-feira, 24 de julho de 2008

What is and what should never be

Difícil amar uma pessoa e não poder conviver com ela.
Minha motivação é cultivar o amor fraterno e incondicional – a camaradagem, o vínculo, a intimidade de irmãos espirituais, uma sintonia que se manifestou desde o início e que foi a base de um breve envolvimento amoroso. O amor fraterno é a essência e me permite a expressão do amor incondicional, a aceitação do outro como ele é, sem expectativas.
Mas o amor fraterno emaranhou-se com paixão e desejo, e por isso o afastamento que gera ventos de tristeza e solidão. Como pode uma coisa menor e de curta duração causar tanta turbulência? Simples indisciplina mental. Sassarico samsárico.
Olhando com clareza é tudo tão simples... O complicado é manter a clareza. Afffff.

2 comentários:

  1. Olá, lúcia!
    descobri teu blog através do blog do Lucas(Pretto). Esta postagem é apropriadíssima...
    Esses "furacões" fraternos são realmente terríveis! Mas acredito na evolução da nossa espécie após a passagem deles. Vale à pena!
    : )

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  2. Ai, ai... coisas do coração!! E são tão simples mesmo, mas a gente tem mania de "shakespearear" tudo...

    E pensar que fomos nós mesmos, "sociedade evoluída", que inventamos esse monte de regras bobas (casamento, monogamia, direito de família, etc, etc)... tiro no pé!!! háháhá... taí, complicamos o incomplicável: bem mais fácil é dar asas ao "todo mundo se querendo" rsrsrs.

    Beijão, queri, e uma semana tri boa!!

    Ah, olha só, tive que mudar o meu blog (o weblogger moooorreu). Agora é: fasesdemoonlight.blogspot.com

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