O desânimo tomou conta esses dias, e eventualmente a tristeza. Mas não a infelicidade. Muito menos o desespero ou a desesperança.
Em meio à depressão, à crise, à doença, à prostração, mantenho a fé. Fé em mim mesma antes de mais nada. Fé na minha força e na minha capacidade. E fé em minhas duas crenças espirituais.
Tenho a mais inabalável certeza de que I got what it takes to endure and overcome it no matter what.
Iniciei um novo movimento energético. Estou tratando o corpo, a mente e o espírito. Uma legítima abordagem holística - hehehe, acho esse termo de última, dado o seu mau uso.
Não sei se vou correr a maratona domingo. Vou ver na hora. Se não correr essa, corro a de Buenos Aires ou alguma outra. Ou nenhuma, se meu coração não mais se alegrar com maratonas.
A meta agora é recuperar o prazer das coisas.
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