Nunca arranco flores. Mas no sábado passado arranquei algumas de um flamboyant do Parcão, por um motivo da máxima importância (para mim).
Ao chegar em casa, fiz umas fotos e coloquei as lindas flores num vasinho como oferenda para o Buda da sala. E as fotos do Buda com as flores me encantaram, mandei pra amigos, postei aqui e nas redes sociais, apliquei de papel de parede no telefone e anexei à minha assinatura no e-mail. E sigo determinada em meu voto de atingir a iluminação em corpo de mulher, debaixo de um flamboyant.
Achei que as flores murchariam no mesmo dia. Que nada, resistiram por três ou quatro dias. Agora já estou pensando em colher mais. Algumas árvores ainda têm flores. A que mais tem me encantado fica na Vasco da Gama, passo por baixo dela correndo a caminho da Redenção e na volta.
Passei por ela hoje, mas não reparei direito. Estava muito focada no treino.
Fiz 18km. Um volume imenso atualmente.
Considerando os desempenhos recentes, imaginei que talvez ficasse na média de 5:15/5:20. Com o primeiro quilômetro a 5:40, achei que poderia ser ainda mais lento. Foda-se, pensei. Vou fazer o que der, no ritmo que der. No mínimo 14km.
Mas a partir do segundo quilômetro encaixei um pace melhor, e a média foi de 5:03, excepcional para o que corro hoje.
Cheguei em casa elétrica. Aí pensei em tomar umas cervejas comemorativas. Felizmente essa animação passou depois do banho. Hahaha! Só me faltava.
Retomando o foco na dieta depois de umas inadequações entre Natal e Ano Novo. O estrago foi mínimo. Fiz as duas festas aqui em casa, com um cardápio enxuto. O melhor é que não sinto mais vontade de comer porcarias. E não consigo mais comer a quantidade industrial que comia.
Carne (no meu caso só peixe e frango) também é cada vez mais raro. Não desce. Não vai. No Natal e nos quatro dias seguintes comi peru assado por meu tio, muito bom. O Ano Novo foi vegetariano, e eu só exagerei nas uvas - do vinho. Mas nem toquei nas do espumante, hehehe.
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