Nessa, Heruka Crakrasamvara, deidade irada, de cor azul, com doze braços e três rostos, está abraçado e em união sexual com sua consorte Vajravarahi, de cor vermelha. Ele veste uma pele de tigre, de pé em meio a chamas de sabedoria, e pisoteia dois cadáveres.
Heruka segura vários atributos nas mãos, simbolizando suas perfeições mágicas. Os dois braços principais seguram o vajra e o gantha (cetro e sino), demonstrando que ele superou a dualidade.
Como uma emanação do Buda Akshobhya (elemento água), a deidade transforma a energia do ódio em sabedoria iluminada.
Acima de Heruka Chakrasamvara estão os bodhisattvas Manjushri, Chenrezig e Vajrapani; abaixo, Paldem Lhamo, a Deidade Protetora de Heruka e os esqueletos dançarinos Citipati.
Que possa ser de benefício!
Hola, Lucia. Dices que Heruka tiene tres caras, pero creo que tiene cuatro y no tres. Igual quieres comprobarlo en tu libro. Gracias.
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirPois é, no livro que estou traduzindo Lama Yeshe fala de Heruka com quatro rostos, mas na internet achei essa imagem em que dizem ter três.
Yo creo que es más fiable lo que dice Lama Yeshe. Coincide con lo que siempre he visto en los libros de Geshe Kelsang Gyatso. No es que sea una cosa muy esencial, pero bueno, es para más precisión. Abrazo. - Jaime
ResponderExcluirÉ essencial sim! Cada detalhe leva para um ensimento. Thankas são representações sintéticas de grandes ensinamentos, Cada simbolo pode dar páginas de conhecimento. São 4 fazer pois tem uma nas costas hehehehehe!
ExcluirSim, sim, também me guio por Lama Yeshe. Quanto a essa imagem, eu traduzi o texto que a acompanhava, e só consigo identificar três rostos. Será que o quarto estaria atrás?
ResponderExcluirHoje achei um outro texto maior sobre a representação de Heruka Chakrasamvara e pretendo traduzi-lo e postar aqui.
Se bem que minha conexão de fato é com Samantabhadra e Vajradhara. Pelo menos a conexão visual... :) Também achei um texto explicando suas semelhanças e diferenças, e vou traduzir e postar.
Como é algo que me encanta acima de tudo, gosto de compartilhar, esperando que seja de benefício para mais alguém.
:)
Tengo entendido que hay dos Herukas principales. Heruka con consorte, con una cara y dos brazos, y Heruka con consorte, con cuatro caras y doce brazos. Tengo unas imágenes muy preciosas de los dos. No sé si se pueden incluir imágenes aquí en estos comentarios, pero las pondré en algún sitio en internet para que las puedas ver y descargar.
ResponderExcluirEn los 'Ocho Pasos a la Felicidad' se dice el solo hecho de ver una imagen de Buddha -- y aunque no se tenga fe -- deja una potencialidad en la mente que es una causa definitiva de iluminación, y que nada puede destruir. Debido a que Buddha es un ser completamente puro que está totalmente más allá del samsara, el ver una imagen suya deposita en la mente una cualidad que no pertenece al samsara, y que es una causa de iluminación. Por lo tanto, si consideramos esto, no hay duda de que las imágenes de Buddha de tu página son de un gran e insospechado beneficio para todos los que las vemos. Necesitamos Dakinis en internet.
Olá, Jaime!
ResponderExcluirNa net vi mais um Heruka além desses dois com consorte: ele sozinho, sentado. Mas prefiro sempre as imagens tântricas. :)
Você pode mandar as imagens por e-mail, se quiser: lulubrito@gmail.com.
Hahaha, eu sempre tenho essa idéia das sementes do Dharma! Tenho o Om Mani Padme Hung tatuado nos dois antebraços, e sempre explico quando me perguntam o que é, lembrando que estou lançando sementes do Buddhadharma. Fiz as tatuagens sem consultar meu lama. Depois ele disse apenas que o mestre dele, Chagdud Tulku Rinpoche, dizia que as imagens sagradas só devem estar em ambientes puros. Ou seja... nada de tatuagens, ainda mais num agregado tão propenso a práticas não-virtuosas quanto o meu...
Mas eu penso que elas são benéficas, pois servem como um lembrete e um freio para mim - e ainda servem para eu espalhar sementes do Dharma.
A mesma coisa com as imagens aqui no blog, e no meu celular, e em algumas camisetas que uso. Eu sempre acho que pode servir para despertar a conexão dhármica em alguém.
Estou tentando cultivar as sementes do Dharma no terreno agreste da minha mente indisciplinada, e também lançando sementes por aí. Que floresçam!
:)
Ele sozinho sentado é uma imagem tantrica. União sexual não é tantra.... Vide tradição Gelugpa, a que atenda cuidadosamente ao significado profundo das palavras.
ExcluirEn lo de sembrar y florecer no pretendo compararme contigo. Pero en lo de tener agregados incontrolados, simplemente, no me puedes dejar atrás. Y pienso que, en mi caso, sería mejor poner esfuerzo en intentar cambiarlos que en intentar arreglarlos. Así es que no digo nada más (de mis agregados, por ahora).
ResponderExcluirHAHAHA!!!
ResponderExcluirÉ sempre um consolo saber que não sou a única degenerada à solta por aí!
Sempre digo que sou muito afortunada por ter um lama tão compassivo, que aceita uma aluna tão relapsa...
Mas, enfim, olhamos as imagens, a conexão está feita. Um dia vai dar certo, hehehe.
[L dice:]
ResponderExcluirSempre digo que sou muito afortunada por ter um lama tão compassivo, que aceita uma aluna tão relapsa...
[J dice:]
Particularmente, pienso que tú debes ser la estrella de tu sangha local.
[L dice:]
Mas, enfim, olhamos as imagens, a conexão está feita. Um dia vai dar certo.
[J dice:]
Cierto.
Sou uma praticante muito relapsa, pode acreditar. Não sigo prática formal, pois meu lama compassivo não deu, já sabendo que eu não cumpriria. O que ele espera de mim é que eu sempre lembre dos ensinamentos no dia-a-dia e viva de acordo na medida do possível.
ResponderExcluirNem meditar eu medito. Um fiasco.
Mas eu devo ter muito mérito acumulado, porque trabalho com meu lama, fazendo a preparação de textos pros livros dele.
E, como tradutora, já traduzi vários livros de S.S. o Dalai Lama para editoras brasileiras. E traduzi também Zopa Rinpoche e agora Lama Yeshe. E vou traduzir Allan Wallace para ser lançado pelo centro do meu lama e uma editora.
Essas coisas me animam, porque vejo que eu tenho mesmo uma conexão.
Você tem um lama? Faz prática formal?
Sí, tengo un Maestro, Geshe Kelsang Gyatso, desde 1996. Le veo directamente sólo una vez al año, durante las enseñanzas de verano. De él he recibido muchas iniciaciones y enseñanzas, y es mi Maestro principal. Después, tengo otros Maestros y Maestras locales aquí en España, que también son, a su vez, discípulos de Geshe Kelsang. Sigo el llamado Programa Fundamental de estudio, en el que se estudian formalmente los libros de Dharma que nuestro Maestro ha escrito. Este curso de estudio lo hago a distancia, a través de internet, ya que el centro al que pertenezco está en Barcelona, a unos ciento cincuenta kms. de donde yo vivo. En cuanto a la práctica, tengo una práctica formal diaria, o a veces dos veces al día, de recitación y meditación que realizo con mayor o menor fortuna o constancia, dependiendo de la temporada.
ResponderExcluirTe he explicado brevemente, un poco por encima, para que te hagas una idea. Pero tengo que aclarar: el que intente meditar cada día no quiere decir que consiga meditar. Igualmente, el que no consiga meditar bien, no quiere decir no siga intentándolo cada día. Esto está bien, y está de acuerdo con lo que Geshe-la nos decía muchas muchas veces hace unos años: 'Don't worry. Just try.'
Precisando un punto de mi comentario anterior:
ResponderExcluirDonde dice 'el que intente meditar cada día' quiere decir 'el que yo intente'. Y cuando dice 'el que no consiga meditar' quiere decir 'el que yo no consiga' etc. Creo que está claro.
Lo que decía nuestro Maestro de no preocuparnos y sólo intentarlo (practicar), durante mucho tiempo no lo entendí. Pensaba que lo entendía pero no lo entendía en realidad. ¿Por qué? Pues porque aunque decía que lo entendía, hacía justo lo contrario, y como yo otros muchos. ¿Qué es lo contrario de 'don't worry, just try'? Es no intentarlo, y preocuparse. Esto es lo que yo y otros hacíamos. No lo intentábamos ¡pero nos preocupábamos!
Olá, Jaime!
ResponderExcluirDesculpe o sumiço, ontem e hoje passei a maior parte do tempo na rua. Só vi seu recado, mas não tive tempo de responder.
Você então é da tradição Nova Kadampa. Eu sou Nyingma, meu lama, que se chama Padma Samten, foi discípulo de Sua Eminência Chagdud Tulku Rinpoche. Mas meu lama é um legítimo representante do movimento rime. E eu também me vejo assim, pois que traduzo e leio obras de mestres de várias tradições, e sinto imenso respeito por todos.
Mas na verdade é uma audácia eu me considerar qualquer coisa no budismo, pois estão tão relapsa que não estou tentando, tampouco me preocupando... Bem, isso é um aspecto da dualidade. Por outro aspecto, eu tento cultivar um bom coração no dia-a-dia, e creio que isso tem valor. Acredito que a semente da prática formal vai germinar em breve também.
:)
¡Hola, Lúcia! He oído decir que la práctica en el día a día es mucho más importante que la práctica formal, por una razón, porque la práctica formal dura sólo veinte minutos, o lo que sea, mientras que la otra práctica sigue durante todo el día. --- Bueno, buenas noches, y felices sueños (igual te veo en sueños). Aquí es hora de ir a dormir ...
ResponderExcluirOlá, Jaime! Bom dia!
ResponderExcluirEspero realmente que minha tentativa de prática diária seja benéfica. E espero em breve tentar a prática formal também. :)
Um beijo pra você. Espero que seus sonhos tenham sido bons.
Hola, Lúcia. Sí, estoy seguro de que empezarás pronto, porque veo que es lo que tú quieres. Cuando empieces, me lo dices, si te parece bien. Porque aunque somos de tradiciones distintas, Buddha Shakyamuni, el Fundador de todas las tradiciones budistas de esta era del mundo, es sólo Uno. Esto es muy claro. Entonces, aunque seamos de tradiciones distintas y tengamos prácticas distintas, nos podemos hablar a través de Él. No hay problema. Él te escucha a tí, y me escucha a mí, como escucha a todos, y nos dice a cada uno, por vías sutiles, las cosas precisas que nos conviene saber. No se puede pedir más, creo yo. Mi antigua Maestra (ahora está en México), Kelsang Kunsang, decía a menudo que no tenemos ni idea de lo muy afortunados que somos.
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirClaro que avisarei assim que começar uma prática formal. Como lhe disse, sou adepta do rime. :)
Como todo mundo, eu sofro com a visão distorcida da realidade, e seguidamente me dedico a perder tempo e energia me lamentando e angustiando por causa de problemas. Mas no geral consigo reverter isso lembrando do quanto sou afortunada. Tenho consciência não só do meu nascimento humano precioso, mas do quanto ele foi auspicioso, pois tenho uma mente e um corpo saudáveis, e uma conexão firme com o Dharma. Eu realmente não tenho do que reclamar.
E, quando minha mente se aferra ao coitadismo, eu apenas olho pros lados e vejo pessoas que de fato têm problemas, situaçôes realmente ruins e difíceis, e isso extermina os devaneios samsáricos de sofrimento.
Você entende tudo que escrevo?
Sí que lo entiendo. Claro. Y si me falta alguna palabra, la puedo buscar en http://www.wordreference.com/es, un sitio muy práctico. ¿Es que te daba la impresión de que
ResponderExcluirno te entendía? Espero que no. Tú también me entiendes bien, supongo.
Por todo lo que dices, y por cómo lo dices, se ve que eres una persona experimentada en las enseñanzas (ahora no me digas que no, que no servirá de nada). Yo tengo más bien una comprensión intelectual superficial y me falta trabajar más el aspecto de integrar realmente las enseñanzas en mi vida, pues en esto estoy bastante despistado. Sobre todo con el engaño (o perturbación mental, no sé como la llamarás) del apego. De este engaño, no me puedo despegar. El resultado es que hay un desfase bastante notable entre lo que sé en teoría, y en como consigo implantarlo en mi vida.
Bueno. Otra vez es aquí hora de ir a dormir. Me esperaré un momento por si estás por aquí y quieres decir algo, y, si no, hasta mañana.
--- Abrazo.
Bom dia, Jaime!
ResponderExcluirHoje passei a tarde com minha filha, longe do computador. :)
Haha, creio que escrevo melhor do que realmente entendo dos ensinamentos. E, embora minha prática seja ainda menor do que meu conhecimento teórico, eu tento colocar em prática o principal: cultivar um bom coração.
Acredito que o apego seja o maior problema pra todo mundo, o meu também é esse. Mas ter a percepção de que se está apegado é o primeiro passo para soltar.
Um beijo e bom domingo!
Ah, entendo tudo que você escreve, sim.
ResponderExcluirE achei que você também entendesse a mim, o que me surpreendeu.
Tengo una cierta habilidad en la lectura de escritos en otros idiomas, combinada con una rara habilidad de no entender nada de los mismos en el lenguaje oral. También, he conocido a personas aquí que hablaban portugués.
ResponderExcluirSi el primer paso para abandonar el apego es, como dices, reconocerlo en nosotros, en nuestro contínuo mental, pues creo que yo estoy dando este paso ahora.
También, lo que dices, de acordarnos de cultivar un buen corazón hacia todos cada día, como siendo una práctica principal y esencial, coincide totalmente con las instrucciones que yo tengo. Desde mi comprensión superficial, no experimental, veo claramente que si, por una parte, el Tantra es un 'camino rápido', éste es sin duda otro camino rápido. --- Un abrazo.
Olá!
ResponderExcluirHahaha, adorei a descrição de suas habilidades lingüísticas! Eu leio em espanhol perfeitamente, e entendo razoavelmente bem quando falam, mas quando eu falo... que fiasco!
Eu acredito que mudamos quando percebemos que há algo em nós que precisa ser mudado, e surge a vontade de mudar. Mas às vezes isso me parece tão difícil... Afinal, reconheço tantas imperfeições em mim, quero mudar, mas elas continuam aí, firmes e fortes... Afffff.
Como você, também acho que a prática do bom coração é um caminho rápido para a iluminação. O Tantra ainda não está ao meu alcance, creio. Embora eu queira ser Vajradhara. :)
Hola, Lúcia (guapa). Hoy he empezado con mi trabajo regular después de las vacaciones. Cuando tenía vacaciones, la práctica diaria me parecía un trabajo, pero ahora que las cosas se han empezado a poner feas otra vez, la práctica, auque me cuesta esfuerzo, me parece un descanso.
ResponderExcluirAhora quieres ser Vajradhara, pero cuando hayas recibido la iniciación, tendrás la obligación, o compromiso, de ser Vajradhara. Lo sabes ¿no?. Cuando imaginas que eres Vajradhara, o Heruka, en aquel momento no tienes faltas, porque Vajradhara es completamente libre de todas las faltas. Antes parecían firmes y fuertes, e imbatibles, pero ahora han desaparecido todas ... --- Un abrazo.
Sim, sim, sei dos compromissos. Por isso até hoje não tenho prática formal. Mas terei...
ResponderExcluirEm que você trabalha?
Por que trocamos recados por aqui? Hehe, fiquei pensando nisso ontem...
Beijo!
Lo frase de 'trocar recados' y la que sigue no estoy seguro de entenderlas. Quiere decir que ¿por qué intercambiamos mensajes por aquí y que estuviste pensando en esto antes? Ya me dirás. Si es esto, te puedo escribir si quieres a tu otra dirección.
ResponderExcluirTrabajo como administrativo (oficina, fotocopias, etc.) en un IES (instituto de enseñanza secundaria) del estado. Hay unos cuatrocientos alumnos, de entre doce y dieciocho años, y aunque todos son muy buenos tomados de uno en uno, cuando están todos juntos hacen mucho más ruido, inevitablemente, del que a mí me gustaría oír. Hoy ha sido el primer día de clase.
Sim, sim, entendeu corretamente! Fiquei pensando ontem (ayer) por que sempre escrevemos aqui na postagem sobre Heruka. Podemos ir para postagens mais recentes, hehehe. Viu Vajrayogini'?
ResponderExcluirEm que cidade você mora? Da Espanha conheci umas poucas coisas. La Allambra foi o principal. E La Ronda. E uma praia chamada Torrox, de onde saí com uns 5kg a 10kg de pedras, que trouxe pro Brasil dentro da mala, e hoje estão aqui numa fonte d' água.
Hahahaha, imagino que experiência traumatizante deve ser o primeiro dia de volta às aulas...
Lúcia, disculpa por tardar en contestar. Donde tú estuviste es más al Sur, y donde yo vivo es más al norte (si nos teníamos que encontrar, ¡fallaste por poco!). Vivo en un pueblo muy pequeño a unos ciento cincuenta Kms. de Barcelona. Yo también tuve mi tiempo de reunir piedras (pero pequeñas), las tengo por la casa, y las más bonitas, en una cajita debajo del altar.
ResponderExcluirSí que he visto la entrada de Vajrayogini, ¡es muy guapa!, y la oración. Yo creo que si seguimos aquí es porque se está tan bien a la sombra de Heruka, y por continuidad. De todas maneras, buscaré una ocasión para escribirte en otro sitio.
Lo de reunir piedras me ha recordado una canción antigua, ¡Turn Turn Turn', de los Byrds. ¿La conoces? Era algo excepcional y tenía su propia filosofía, basada en un texto del Eclesiastés. Cada cosa tiene su tiempo y hay un tiempo para cada cosa, tiempo de amar, tiempo de morir, tiempo de sembrar, tiempo de recoger lo sembrado, tiempo de juntar piedras, tiempo de dispersarlas ... ¿Te acuerdas?
Si no, la buscaré y te la enviaré.
Olá, Jaime!
ResponderExcluirNão se preocupe em ser rápido na resposta. Eu também não estou conseguindo fazer isso. Estou cheia de trabalho e atividades variadas.
Eu tenho muitas pedras em minha casa também, comprei a maioria. Adoro rochas e cristais. Tenho algumas de maior porte, mas a maioria são pedras pequenas, não lapidadas. As que trouxe da praia de Torrox são todas pequenas, em tons de branco e cinza, arrendondadas. São lindíssimas.
Não conheço a música de que você falou, mas conheço a passagem bíblica.
Nesse momento estou numa preguiça terrível, almocei e gostaria de dormir... Mas vou é trabalhar.
Um beijo e até logo mais!
boa noite hj é 28/05/2010 é estou a procura de nomes e textos de estudos dirigidos a deidades e guardões budistas. Sigo a linha do Budismo Tibetano e estou organizando um templo e uma sala de meditação, por isso .... gostaria de saber se alguem pode me auxiliar ... meu nome é Alexandre Chedy e meu imail é kamagnusalexandre@hotmail.com ....
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