Domingo muito caseiro e muito família. E muito, muito bom.
Levantei sem (muita) pressa às 8h30 (depois de ter ido pra camas às 21h ontem), tomei café e fui dar uma corridinha leve de 10km, só pra soltar.
Reuni a família aqui em casa pra um almoço maravilhoso, de massa com molho de galinha, preparado pelo meu tio, cozinheiro confirmado - e uma torta Marta Rocha da Filó excepcionalmente deliciosa.
Pra variar, passamos boa parte do tempo na cozinha, conversando enquanto o tio cozinhava. Estávamos em oito pessoas, e o clima foi especialmente harmônico. Costumamos fazer esses almoços, e eles em geral são bacanas, mas o de hoje foi especial. Todo mundo parecia mais feliz que de costume com o encontro. Não era uma atitude forçada, estávamos todos naturalmente felizes e à vontade. Clima familiar de verdade. Todo mundo de casa. Inclusive minha cunhada e minha sobrinha emprestada, que vieram à minha casa pela primeira vez.
Foi talvez o meu melhor Dia das Mães. Não lembro de outro tão harmonioso. E felizmente esqueci os detalhes de muitos realmente ruins...
Para ser sincera, sempre detestei o Dia das Mães, odiava a obrigação de fazer alguma coisa nessa data - ainda mais que em geral as coisas não davam certo, por mais que eu quisesse e me esforçasse. Mas dessa vez eu curti os preparativos e adorei receber todo mundo aqui na minha casa.
A única coisa a lamentar foi não termos feito fotos. Preciso lembrar de fazer fotos nessas ocasiões. Porque vai chegar um dia que esses almoços serão apenas lembranças.
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