Sabe deus de onde eu tiro forças. Mas ela aparece. E treino dado é treino feito.
Deixei a filha na escola, peguei um engarrafamento insuportável e enfim cheguei à Redenção, onde rodei os 12km de hoje na média de 4:46. Estava cansada e pesada, mas fiz numa média ótima.
E agora estou aqui me puxando no trabalho, na Embody maravilhosa, que deu fim à dor nas costas que eu estava sentindo ao ficar muito tempo sentada. Mas desde ontem estou com dor na nádega direita, afff. Na verdade já estou com uma dorzinha faz tempo, ontem virou dor depois da pista. Hoje comecei o treino sentindo bastante, mas depois que aqueci passou. Fiz massagem ontem, pareceu ser apenas uma contratura leve. Vamos ver.
Anda, vira e mexe e cá estou ouvindo o Concerto nº 3 para Piano de Rachmaninoff. Gravado ao vivo em Ann Harbor em 1978, com Vladimir Horowitz numa performance espetacular, e Eugene Ormandy regendo a Filarmônica de Nova York. A gravação é ruim, mas a música é tão, tão, tão boa que abstraio.
Encerrei a audição de tudo que tenho do Claudio Arrau. E agora talvez me dedique a Artur Rubinstein.
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