segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Gre-Nal

Final de semana tricolor. Sábado à noite a Corrida Monumental. Ontem à tarde, Gre-Nal no Olímpico.
Gosto de ir a campo, mas tenho preguiça. Ontem fui pra não perder o momento histórico.
Fazia muito tempo que eu não ia ver o Grêmio jogar. E Gre-Nal só lembro de ter ido a um, quando criança - e ainda por cima no Beira-Rio, com uma amiguinha e o pai colorados, afff.
O estádio estava lindo, lotado, mas a vibe... A vibe estava estranha. Eu não falei nada antes, mas percebi que havia um clima de tensão, acho que no fundo a torcida toda tinha medo de que o último jogo terminasse em tragédia. Bem, com aquele time e com aquele desempenho... que medo mesmo! O único cara que joga é o Zé Roberto - e até pra mim, que não sou grande conhecedora, salta aos olhos a diferença dele pro resto no trato com a bola.
Depois do jogo, na caminhada até o carro, rolou a conversa sobre o clima tenso, e todo mundo admitiu que estava sentindo a mesma coisa. Imagino que tenha sido essa também a sensação no vestiário. Era um jogo que não dava pra perder de jeito nenhum, e esse pensamento se impôs sobre a ideia que deveria ter motivado jogadores e torcida: era um jogo pra ganhar, pra fazer a maior festa de despedida do Estádio Olímpico Monumental.



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