Hoje, somente hoje, agora há pouco, me toquei de uma coisa: minhas duas maiores influências musicais entraram em minha vida não só pelos ouvidos, mas muito pelos olhos. Por filmes. The Song Remains the Same, do Led Zeppelin, e Purple Rain, de Prince.
Ao ver o primeiro, no começo da adolescência, me apaixonei por Robert Plant, pela voz inacreditável, pela tórrida sensualidade leonina. Anos depois, adulta, Prince, multitalentoso, a sensualidade volátil geminiana.
Não foi só a música. Foi o conjunto da obra. A música e seus veículos.
Não foi só a música. Foi o conjunto da obra. A música e seus veículos.
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