sábado, 16 de setembro de 2017

Just lo-oo-ve me



Das melhores de 2017. Viciada nela.
Kendrick Lamar.
Fazia um tempo que não me atirava no rap. Aí apareceu Kendrick Lamar numa seleção aleatória do Spotify (app do qual não consigo gostar, fico no YouTube) há uns meses. O álbum Damn é soberbo. "LOVE.", com o vocal suave de Zacari (que inicialmente pensei que fosse mulher), é escandalosamente sexy, meiga, hipnotizante. E que declaração de amor! Confirmada no iPod, eu correndo e cantando: "Just lo-oo-ve me, I wanna be with you, ay, I wanna be with you".
Hoje foi dia de repassar a carreira de Kendrick Lamar e conhecer Isaiah Rashad, Lil Uzi Vert, Migos, Future, Gucci Mane. Umas pitadas de Nicki Minaj, Drake, Lil Wayne, Dr. Dre.
É tanta, mas tanta música que eu precisaria trabalhar no ramo pra poder ouvir pelo menos uma fração.
Música negra sempre. De samba a funk. De rap a pop. Até no pouco de rock que aprecio.
Com exceção de música clássica e música árabe, tudo o mais que ouço é basicamente de raiz negra.

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