Eu nunca fui muito chegada em esquemas réstia-de-cebola, de sair em penca pra qualquer coisa. E estou acostumada a correr sempre sozinha, fazendo meu treino, no meu ritmo, sem ter que acertar passo com ninguém. Mas, desde que Edu falou que teria essa corrida de confratermização, simpatizei com a idéia. E nos últimos dias estava aguardando ansiosamente o evento. Minha irmã veio passar o fíndi aqui, e tratei de convocá-la pra função.
Minhas expectativas (ops!, lá se foi pro brejo a prática budista - mas posso dizer que, em vez de expectativas, eram desejos auspiciosos, hehehe...) foram plenamente preenchidas.

O que mais gostei foi de me sentir identificada com o grupo e integrada a ele. Sempre fui um tipo periférico - Lena diz que eu sou de todo mundo e não sou de ninguém -, mas desde o ano passado comecei a me tornar mais gregária. É um fenômeno ligado à corrida, onde formei um grupo de amigos, um "nós", que se encontra na pista, nas provas e aqui em casa.
Treinando com Edu, a idéia do "nós" foi se firmando, porque ele sempre fala "nós". Quando chego na pista, ele diz: "Hoje nós vamos fazer isso e aquilo". E ele sempre se refere à Perfect Run como "nós".
Eu achava isso muito engraçado, mas agora entendi, porque não me vejo mais como "eu" junto com um grupo, vejo "o nosso grupo". E já estou começando a falar "nós" como mi amor de treinador. :)
Querida, não sabia que tinhas um blog.
ResponderExcluirAmei e vou visitar sempre.
Beijos.