sábado, 17 de setembro de 2016

Lua cheia, vida plena



Que dia!
Sol. Calorzinho gostoso.
Visita às árvores de primavera da Coronel Bordini. Fotos. Perfume.
Na ida pra academia. Finalmente um treino! Bem bom. Mas depois, durante o almoço, parecia que tinha feito um esforço gigantesco. Exausta. Reflexo ainda da noite sem dormir.
E finalmente a minha mais desejada tatuagem!!!
O planejado era fazer as duas flores. Mas começamos às 16h. Jean Etienne levou quatro horas na primeira flor. A outra ficou pra semana que vem. E haverá uma terceira sessão pra fazer o fundo.
Como é bom ser a fodona do bairro peixoto. Esse local é o mais doloroso pra tatuar - mais ainda em gente tão magra quanto eu. Mas a bonita aqui mal sentiu. Só canso de ficar na mesma posição. E acho um saco não poder olhar o trabalho do Jean. No mais, tudo suave.
Vou passar mais uma semana contando as horas pra próxima sessão.

E ao sair do estúdio, a Lua. Mais linda ainda do que ontem.
É muita bênção.
Transbordando de alegria e felicidade.
E de gratidão. Especialmente por Carla, que esteve presente em todas as tatuagens desde agosto, que me pilhou a fazer os flamboyants agora e me deu de presente de aniversário. A amiga que está junto nestes e em outros momentos incríveis que tenho vivido. E que, de muitas maneiras, ajudou a fazer vários deles acontecer.
Fazia muito, muito tempo que eu não era tão bem tratada, tão valorizada e estimada quanto tenho sido agora. Por todo um novo círculo de amigos que estou cultivando. E que não recebia um presente tão incrível como minha tatuagem mais sonhada (Jean lembrou que eu falava disso desde que nos conhecemos, em 2013 - e eu já pensava antes). E como o diamante que se tornou pingente.
Não que minha vida antes fosse ruim. Era escassa. Agora é farta.

Tem que saber pedir.
Tem que saber receber.
Tem que saber agradecer.



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