E eu radiante como a Lua.
Andando pela rua, extasiada com o sol, vi motoristas reduzirem a velocidade pra me observar.
Fui almoçar com Fran e Jairo no centro, tive o estalo de ligar pro Paul e descolei horário pra cortar o cabelo. Agora sim, sem mais nada do que restava de cabelo com tintura.
Falei pro Paul do quanto as pessoas elogiam meu cabelo desde que cortei com ele a primeira vez. Ele comentou que meu cabelo é muito bonito por si, que a cor é linda - e que na real o corte até pode ter ajudado, mas que o que as pessoas estão vendo é o que vem de dentro.
O que eu estava emitindo nessa sexta-feira magnífica? Satisfação. Autocontentamento. Muito feliz por ter conseguido desempenhar tão bem no trabalho. Alegria e felicidade por estar de folga, por poder andar ao sol, encontrar pessoas queridas, ter um dia despreocupado.
E gratidão. Gratidão por trabalhar no que gosto, num ambiente agradável, com gente bacana. Gratidão por todas as outras coisas que agradeço todos os dias. O Dharma, a vida humana preciosa, a saúde.
E à noite, quebrada, caindo de sono, pra fechar todas, a Lua cheia. Linda, linda, linda.
Como sou abençoada por valorizar essas coisas. Por olhar, ver e me maravilhar.
E ma ho!, diz sempre o lama Samten.
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