quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Quando eu penso em dar um tempo...

...acontecem mil coisas boas que quero registrar. E surgem mil ideias que preciso botar pra fora. E aí fico mais (cri)ativa que nunca nas redes sociais.
Meus livros lindos e preciosos chegando. Meu trabalho meticuloso em manifestações concretas. Meus gatos divando e me encantando. Eu me tatuando, confraternizando com o ex-marido superlativo, brilhando radiante depois de uma limpeza e uma tomada de consciência daquelas.
Feliz, feliz.
Minha irmã comentou que meus posts de ontem estavam sinistros. Pois então. Verdade. Mas sinistro mesmo é estar sem voz há exatamente duas semanas, somatizando negatividade. Claro que o ar-condicionado da editora não ajuda. Amanhã é médico pra ver como lidar com o que chegou no corpo. No mais, observando o que estava escondido e veio à luz. E que já larguei.
Larguei de mão. Me larguei. Me larguem também. Eu hein? Sai de mim o que não me pertence e o que não quero em mim.
O agora é mágico, um delírio de lucidez. E meu futuro a mim pertence. Está se desenhando em minha mente-coração e começando a ser delicadamente moldado por minhas mãos. Sem dedos roídos.
Delírios para pessoas à flor da pele. Tão eu, toda arrepiada neste exato momento.
Lux Nova.
Lux Now.


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