Thich Nhat Hanh é um mestre fenomenal. A singeleza com que ele ensina é encantadora.
Sem lama, sem lótus.
A analogia com o lótus, cujas raízes repousam no lodo e cujas flores abrem-se imaculadas ao sol, acima da linha d'água, refere-se à pureza, à iluminação, ao caminho para a iluminação, à divindade. Ensinamento milenar, muito anterior ao budismo e que se espraia por
todas as tradições filosóficas e religiosas surgidas na Índia. No Egito o lótus era associado ao Sol e ao renascimento.
Numa pesquisa rápida agora, vi que na Índia o lótus mais sagrado é o rosado. No Egito, o azul.
Os meus dois não têm cor. Pensei em fazer o que compartilho com Lízia colorido. Ela não quis. Talvez eu faça o preenchimento do meu. Terei é que decidir a cor. :)
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