Hoje só não fiquei mais tempo na água porque estava com coisas que não queria deixar na beira da praia. E também não fiquei afim de pedir pra ninguém cuidar. Ou seja, não estava com tanta vontade de tomar banho de mar. Mas estava perfeito, melhor ainda que ontem. A praia pareceu ainda mais lotada ao longo dos 8km habituais. Hoje de chinelo, pra não ter que andar de pantufa durante a semana. Minhas solas estão sensíveis.
Céu lindo. E essas pipas que eu amo olhar. Sempre quis ter uma. Mas pra fazer o que exatamente não sei. Quer dizer, não creio que fosse brincar na beira da praia com ela. Então me contento em observar os vendedores e o pessoal que tem.
Minha mente estava bem mais agitada que o mar. Desde ontem à noite. Por dois episódios totalmente casuais e que não me dizem respeito diretamente, sobre os quais nada posso fazer. Mas que emocionalmente levei para o lado pessoal. Bom, aí é o de sempre: observar sem se apegar e sem rejeitar. E soltar quando der. Quando conseguir.
Durante a caminhada, estava apegadíssima às sensações experimentadas e às paisagens mentais criadas por mim mesma. Especulando, fantasiando. Ao voltar pra casa, tratei de voltar pro meu centro. Nada a dizer. Nada a fazer. Nada a pensar. Repousar no presente.
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