Quem sai aos seus não degenera.
Lízia no WhatsApp da família há pouco pedindo uma lista pra nós, por e-mail, dos essentials em música e filme. Comecei sugerindo Prince, claro. Purple Rain, o filme e o álbum, como starter, appetizer.
Eduardo comentou que está na hora de começar a ouvir clássicos também. E aí já lancei o primeiro da minha lista. Concerto para Piano nº 3, de Rachmaninoff. Se eu tivesse que escolher uma única música pra ouvir o resto da vida, provavelmente seria esta. Como disse pra Lízia, se ela sentir 1/10 do que eu sinto quando ouço, já será um bom começo.
Aí, depois de um sábado de funk no KondZilla, domingo com o gênio da raça Vladimir Horowitz tocando Rach 3. E mais tarde tentar encontrar documentários de Horowitz no YouTube. De momento, já no YouTube, inteiramente arrepiada ouvindo a gravação de Ann Arbor em 1978, com Eugene Ormandy. Tenho o arquivo dessa, mas fui catar o link pra mandar pra filha. E já encontrei uma que nem lembrava que já tinha ouvido, uma remasterização da apresentação em Nova York, da mesma turnê. Ouvir de novo e baixar agora, se não estiver no acervo. (Não está e já estou baixando.)
Não tem vez que não ouça Horowitz tocando Rach 3 em 1978 e não lembre que ele já era "velho". Um concerto que exige uma destreza incrível. Emocional, mental e física.
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