The zoeira never ends.
Começou com uma foto dessas de costas no Facebook, e o comentário de que eu deveria malhar glúteos. Agora tenho um nome índio.
Começou com uma foto dessas de costas no Facebook, e o comentário de que eu deveria malhar glúteos. Agora tenho um nome índio.
Tigrinha Bundapequena. Da nação Bundaqueimada, ou Bundamorena. Embora certamente há quem diga que seja da nação Bundamole. Tigrinha vai migrar pra nação Bundamalhada.
Enfim, Tigrinha Bundapequena exercitando a saudável habilidade de rir de si mesma.
Lá na praia, fiz umas fotos malsucedidas em que fiquei com minha famosa barriga saliente, que rendeu o apelido de Girinão. Que era outro motivo de risos. Apaguei as fotos. Que pena, senão postaria a barriga de girino que tanto provocava risos e minha falsa indignação. (Uhu!!! Concluído o texto, fui pegar as fotos e encontrei uma que sobrou da barriga de girino. Taí.)
Que eu conserve sempre a capacidade de rir de mim mesma, de levar na boa as brincadeiras implicantes, essas coisas leves e descontraídas que a intimidade proporciona.
Que eu sempre me relacione com gente que também consegue rir de si e fazer essas brincadeiras meio implicantes, mas que na real são manifestação de carinho. E especialmente de liberdade e cumplicidade. De se sentir à vontade pra pegar no pé, pra ser boboca - e saber que a outra pessoa vai entender e rir junto.
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