Na sexta-feira, Jackie Selbach entregou minha encomenda de sabonetes vegetais. Passei a tarde com a sacolinha em cima da mesa, curtindo o perfume. Coisa bem boa.
Ontem à noite usei o sabonete de arruda com sal grosso. Mentalizando a limpeza do meu ser no todo. Remover o que resta de energias negativas e densas que se manifestaram nos últimos meses. Enquanto as coisas mudavam para melhor, houve uma série de contratempos: o carro estragou, o HD do notebook quebrou e, por fim, o celular apresentou erro de sistema. Uma trinca de estragos e de gastos inesperados. Mas... antes nas coisas do que em mim. E, consertados, carro, note e telefone ficam bem melhores do que estavam antes -- alinhados com o novo momento. Tem um lado muito positivo.
Não vejo esses percalços como resultado de olho grande ou de energia de terceiros. Carma que amadureceu, só isso. Uns pequenos ajustes necessários. Tudo resume-se ao básico: ser a senhora ou a escrava de meu carma.
Minha tutora Regina matou a charada há meses: se a energia negativa de alguém "pega", é porque estamos plugados naquela vibração. Pra não se plugar e não gerar carma negativo, metta bhavana.
Que _________ encontre a felicidade.
Que _________ encontre as causas da felicidade.
Que _________ fique livre do sofrimento.
Que _________ fique livre das causas do sofrimento.
E ho'oponopono.
Sinto muito.
Me perdoe.
Te amo.
Sou grata.
Não é só pelos outros e para os outros. Começa por mim mesma.
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