quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

22/12

A felicidade simples.
Visita ao meu flamboyant, tradição de aniversário.
Almoço com Lízia e Eduardo.
Tarde de trabalho e festinha na editora.
Jantar com tio, Lízia e Arthur.
Tudo tão singelo, tão delicado.
Tão familiar. Tão bom.
Dia de festejar, de agradecer e de recordar.
Meus 52 anos foram intensos. Densos. Tensos.
Fui incrivelmente feliz. Fui devastada pela tristeza.
Altos e baixos.
Algumas coisas não aconteceram conforme as expectativas, planos desfeitos, esforços fracassados. E, como é muito frequente, as dolorosas derrotas e decepções trouxeram grandes aprendizados.
Aprendi a confiar mais em mim, na minha capacidade. A reconhecer meu valor. E me conheci e passei a me expressar sob novos ângulos. Lembrei de como eu era há três anos, dois anos, um ano. Como eu mudei. Como eu melhorei. Como pessoa e como profissional.
Cumprindo antigas promessas.
Alcançando objetivos.
Trilhando novos caminhos.
Lux na luz.






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